O Brasil aparece como coadjuvante nos discursos dos pré-candidatos a presidente dos EUA. Porém, é possível notar um tema em que o país sul-americano é lembrado tanto entre democratas quanto republicanos: a situação econômica positiva do Brasil que lhe possibilita ser um potencial parceiro dos americanos.
Dos principais candidatos à vaga da Casa Branca, o republicano John McCain é aquele que parece ter mais clara a política que tentará implementar em relação ao Brasil, caso seja eleito. Em um pronunciamento feito em junho do ano passado, McCain destacou o Brasil como um importante parceiro comercial. "Nós temos relações comerciais intensas com a América Latina assim como temos com a União Européia, e ainda há um enorme potencial a ser explorado. Brasil e México são juntos tão populosos quanto os Estados Unidos, enquanto o Brasil sozinho é comparável em extensão geográfica".
O democrata Barack Obama também cita o Brasil no que se refere aos biocombustíveis. Em março de 2007, Obama disse em um discurso no Senado americano que "substituir o petróleo importado por nosso país pelo etanol brasileiro não atende aos nossos interesses nacionais e econômicos". O discurso com tom protecionista é compreensível. Obama é senador por Illinois, um dos maiores produtores de milho e de etanol dos Estados Unidos.
A democrata Hillary Clinton também cita o Brasil, mas como um exemplo do "desprezo" do governo Bush em relação "aos vizinhos do sul".
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Discursos dos candidatos apontam "Brazil" como potencial parceiro dos EUA
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