segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Chamada de textos para publicação na Revista eletrônica “Das Américas” – ISSN 2177-4455, número 6.


Chamada de textos para publicação na Revista eletrônica “Das Américas” – ISSN 2177-4455, número 6.

A proposta que se segue, no âmbito do Núcleo de Estudos das Américas (NUCLEAS/UERJ), é a formação de um boletim acadêmico na área de História e Ciências Humanas afins, que se constitui basicamente em periodicidade bimestral, com a quantidade de 4 (quatro) a 6 (seis) artigos acadêmicos, 1 (uma) resenha de obra literária, acadêmica ou cultural. Recomenda-se o envio de trabalhos de Iniciação Científica, Conclusão de Curso ou ainda de disciplinas do Mestrado, Doutorado ou outros cursos latu sensu.

Visando a publicação neste número, os trabalhos devem ser enviados pararevistadasamericas@gmail.com até o dia 30/03/2011.

Para maiores informações e normas, acessar http://www.nucleasuerj.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=70&Itemid=93

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Abaixo-assinado Campanha da ANPG pelo reajuste das bolsas de pesquisa


Para: Presidência da República, ao Ministério da

Ciência e Tecnologia, às agências de fomento

Capes e CNPq e ao Congresso Nacional

A Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG) dirige-se à Presidência da República, ao Ministério da Ciência e Tecnologia, às agências de fomento Capes e CNPq e ao Congresso Nacional – casa maior do Poder Legislativo brasileiro – por meio desta petição, para pautar o reajuste do valor das bolsas de mestrado em 39,34% e das de doutorado em 37,76%, como parte essencial de uma política de valorização da pesquisa e humanização das bolsas.

Garantir reajuste das bolsas de pós-graduação em valor e em quantidade representa uma política pública necessária para o desenvolvimento econômico e social do país, para o aperfeiçoamento dos quadros em educação e ciência e à formação de novas gerações de pesquisadores brasileiros.
Entre 2005 e 2010, o Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG) previu um aumento de 50% no valor das bolsas. Entretanto, na verdade o que os pesquisadores perceberam neste mesmo período foi significativa perda do poder de compra de seu benefício, ainda que tenha havido alguns reajustes ao longo dos cinco anos.

O fato é que as bolsas de mestrado e doutorado não têm reajuste há pelo menos 3 anos. A seguir, segue uma tabela com um cálculo simples da relação entre o valor das bolsas de mestrado e doutorado da Capes e do CNPq e o salário mínimo, a fim de ilustrar a desvalorização das bolsas de pós-graduação no período de 2005 a 2010.

Em R$-------Sal.Mínimo(SM)-Mestrado(MsC)-McS/SM-Doutorado-DOC/SM
CAPES –- 2005-------300-/-------940-------/--3,13---/----1394-----/-4,65
CNPq –- 2005--------300-/-------855-------/--2,85---/----1267-----/-4,22
CAPES/CNPq–2010-540-/------1200-------/--2,22---/----1800-----/-3,33

A garantia da meta do PNPG deve ter por parâmetro o valor das bolsas CAPES em 2005, que eram maiores que as do CNPq, e garantir a isonomia entre as bolsas oferecidas pelas duas agências. Assim, para isso, aos valores de 2005 das bolsas de mestrado e doutorado da CAPES, devem-se somar 50%, consoante previsto pelo PNPG, mais a inflação do período 2005-2010 (27,89%). Os cálculos levam ao resultado de um reajuste das bolsas de mestrado dos atuais R$ 1.200 para R$ 1.672,16 (39,34%) e as bolsas de doutorado passariam de R$ 1.800 para R$ 2.479,78 (37,76%).

Para caminhar no rumo das necessidades e dos direitos dos pós-graduandos, pautamos, portanto cumprir a meta do PNPG: reajustando de imediato as bolsas de mestrado e doutorado em 39,34% e 37,76%, respectivamente, como medidas necessárias à valorização da pesquisa e humanização das bolsas indispensáveis ao desenvolvimento soberano de um Brasil tecnologicamente avançado e socialmente justo.

Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG) 22 de Fevereiro de 2011


Os signatários
Quem quiser assinar clicar aqui:
http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=anpg

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

II Colóquio Internacional de Culturas Africanas


A Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN e o Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem do Departamento de Letras realizarão no período de 25 a 27 de maio de 2011, na cidade de Natal-RN, o II Colóquio Internacional de Culturas Africanas – Griots, dando assim continuidade à iniciativa que em 2009 organizou o I Colóquio de Culturas Africanas: Linguagem, Memória e Imaginário.

Esse evento oportuniza diálogos importantes entre professores, pesquisadores, discentes e escritores interessados em discutir questões envolvendo África, A segunda edição do Colóquio “Griots” traz novos desafios não apenas envolvendo questões voltadas à literatura africana, mas visa ampliar debates sobre a importância das mídias em torno da luta contra todo tipo de violência, preconceito e racismo.

Informações: http://www.ufrn.br/ufrn2/coloquioafricano/


quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Chamada de artigos para o 43º volume dos Anais do Museu Histórico nacional

O Museu Histórico Nacional informa que está recebendo artigos para publicação no 43º volume dos Anais do Museu Histórico Nacional. O prazo para envio dos artigos é até 30 de abril de 2011.

Seguem abaixo as normas editorias e o endereço eletrônico para envio.

Normas para publicação de artigos:

Os editores dos Anais do Museu Histórico Nacional recomendam aos seus colaboradores que enviem seus artigos dentro das seguintes normas:

1.Os textos deverão ser digitados em Word, ter no mínimo 10 (dez) e no máximo 25 (vinte e cinco) laudas, com entre linhas duplo, espaçamento 0 pt, fonte Times New Roman, tamanho 12 e configuração da página padrão.

2. As notas deverão estar ao final do texto, constando todas as informações editoriais, uma vez que, no formato da publicação, não cabem "Bibliografia" ou "Referêncais bibliográficas". Não serão aceitos trabalhos com as notas padronizadas no formato (ator, data).

3. O texto deverá ter um resumo com, no máximo 150 palavras na língua original do texto, e um abstract, assim como 5 palavras-chave e key-words.

4. No texto deve haver uma notícia biográfica do autor refernciada em nota de pé de página com (*), indicando: formação acadêmica, atuação, experiências relevantes e principal publicação.

5. Caso haja imagens, deverão conter resolução de, pelo menos, 300 DPIs, ser enviadas em arquivos JPEG, separadas do arquivo de texto. Deverão ser acompanhadas dos créditos, legendas e autorização de uso, caso necessário.

6. Idioma dos artigos para publicação: português.

A equipe editorial dos Anais do MHN se reserva o direito de recusar os trabalhos que não atendam às normas explicitadas e comunicará ao autor se o trabalho foi aceito sem restrições, aceito com sugestões de alteração parcial, ou se foi recusado. Os autores receberão três exemplares do número que contiver sua colaboração. A equipe editorial não devolverá os originais dos textos recusados.

Os trabalhos deverão ser enviados via correio eletrônico, em modo anexado (attached), para o endereço mhncerlub@gmail.com

Museu Histórico Nacional - MHN

Departamento de Pesquisa

Tel: (21) 2550-9257

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

I CONGRESSO LATINOAMERICANO DE FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO


I CONGRESSO LATINOAMERICANO DE FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO - Segunda Chamada
Identidade e diferença da Filosofia da Educação na América Latina
Dias 01, 02 e 03/08/2011 - Brasil
Local: Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC Campinas)
Endereço: Rodovia D. Pedro I, km 136 - Parque das Universidades -
Campinas - SP

(inscrições de 11/01/2011 a 31/03/2011)

Inscrição com apresentação de trabalhos (trabalho concluído,
trabalho em andamento): de 11/01/2011 a 31/03/2011 pelo endereço
eletrônico: alfe-filosofiadelaeducacion@gmail.com

Os eixos temáticos são:
1) Fundamentos da Educação
2) Método e Pesquisa em Educação
3) Política e Educação
4) Ensino de Filosofia
5) Democracia e Educação

6) Filosofia e Educação na América Latina
7) Teorias da Educação

Normas para a elaboração do Resumo
a ser submetido para avaliação do Comitê Científico
Para as duas modalidades, quais sejam, (i) trabalho completo
e (ii) trabalho em andamento, haverá a necessidade de envio
de um resumo com até 1000 palavras para o endereço
eletrônico: alfe.filosofiadaeducacao@gmail.com, no período
entre 11/01/2011 a 31/03/2011.

Programação

(segunda-feira)
Dia: 01/08/2011
Manhã
8h 30min – Abertura Oficial do I Congresso da ALFE (Auditório D.
Gilberto
9h às 10h 30min – Conferência de abertura
“Balanço da Filosofia da Educação na América Latina”

Palestrante: Antonio Joaquim Severino (SOFIE/Brasil)
Coordenador: Samuel Mendonça (INPE, PES, SOFIE, ALFE, Brasil)
10h 30min – Café
10h 45min – 12h 15min – Sessões para trabalhos completos
Tarde
12h 15min às 14h – Almoço

14h às 15h 30min – Mesa temática – “O que é a Filosofia da
Educação na América Latina?” Angela Santi (Brasil), Ciro Parra
(Colômbia), Renato Huarte (Mexico) - (Auditório D. Gilberto)
Coordenador: Marisa Meza (Chile)
15h 30min – Café
15h 45min às 18h – Sessões para trabalhos em andamento
(Terça-feira)
Dia 02/08/2011
Manhã
8h 30min às 10h - Sessões para trabalhos em andamento (inscrições de
11/01/2011 a 31/03/2011)
10h – Café
10h 15min – 12h – Sessões para trabalhos completos (inscrições de
11/01/2011 a 31/03/2011)
Tarde
12h às 14h – Almoço
14h às 15h 30min - Mesa temática “O ensino de Filosofia da
Educação na América Latina” Sonia Vásquez (Chile), Leopoldo
Arteaga Ramírez (Peru) e Martín López Calva (México) - (Auditório
D. Gilberto)
Coordenador: Angela Santi (Brasil)
15h 30min – Café
15h 45min – 18h – Sessões para trabalhos em andamento (inscrições
de 11/01/2011 a 31/03/2011)

(quarta-feira)
03/08/2011
Manhã
8h 30min às 10h 30min – Reunião com todos os membros efetivos da
ALFE (Auditório D. Gilberto)
10h 30min – Café
10h 45min – 12h – Mesa Geral – Plano de ações da ALFE. Discutir
a “identidade e diferença” da Filosofia da Educação na América
Latina na perspectiva de avaliação do Congresso – Samuel Mendonça
(Brasil), Andrés Mejía Delgadillo (Colômbia).
Coordenador: Renato Huarte (Mexico)
Tarde

12h às 14h – Almoço
14h às 15h 30min – Mesa temática – “Filosofia da Educação como
disciplina” Andrés Mejía Delgadillo (Colômbia), Marisa Meza
(Chile), Andrea Díaz Genis (Uruguai) - (Auditório D. Gilberto)
Coordenador: Martín López Calva (México)
15h 30min – Café
15h 45min às 18h – Conferência de Encerramento
“Filosofia da Educação na América Latina: identidade e diferença”
Palestrante: Silvio Gallo (INPE, ALFE - Brasil)
Coordenador: Andrés Mejiá (INPE, ALFE – Colômbia)

sábado, 19 de fevereiro de 2011

> Revista da Avaliação da Educação Superior > Vol. 16, No 1 (2011)

A Revista da Avaliação da Educação Superior acaba de
publicar seu último número em http://submission.scielo.br/index.php/aval.
Convidamos você a navegar no sumário da revista para acessar os artigos e
itens de interesse. Em breve teremos a versão impressa e também no site
www.scielo.br/aval.

Sumário
http://submission.scielo.br/index.php/aval/issue/view/475

EDITORIAL
José Dias Sobrinho

Artigos

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA NO SINAES: CONSIDERAÇÕES SOBRE A
PRÁTICA RECENTE
Maria do Carmo Lacerda Peixoto

DA UNIVERSIDADE AUTÔNOMA AO ENSINO SUPERIOR OPERACIONAL: CONSIDERAÇÕES
SOBRE A CRISE DA UNIVERSIDADE E A CRISE DO ESTADO NACIONAL
Luís Antonio Groppo

AVALIAÇÃO DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS: AS POSSIBILIDADES DE AVALIAR E
AS DIFICULDADES DE SER AVALIADO
Jorge Luiz Lordêlo de Sales Ribeiro

LA CONSTRUCCIÓN DE DESIGUALDADES EN EL MERCADO DE TRABAJO DE LOS
INVESTIGADORES EN MÉXICO
María Eugenia Martínez de Ita, Guillermo Campos Ríos, Germán Sánchez
Daza

AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DA CAPACITAÇÃO DOCENTE: O PÓS-DOUTORADO NA
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE SOB A ÓTICA DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA E
BIBLIOGRÁFICA
Marcello Vinicius Doria Calvosa, Melina Garcia Repossi, Pedro Marcos Roma
Castro

O DESAFIO DA AVALIAÇÃO DE EQUIPES DE ALTA CAPACITAÇÃO E AUTONOMIA: O
CASO DO CREDENCIAMENTO DE DOCENTES NA PÓS-GRADUAÇÃO
Otavio Prospero Sanchez, Lucia Helena Aponi Sanchez

ENSINO SUPERIOR, ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL E MERCADO DE TRABALHO: UM ESTUDO
COM EGRESSOS DA UFMG
Michely de Lima Ferreira Vargas

AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO INTERPROFISSIONAL NO ENSINO SUPERIOR EM SAÚDE:
ASPECTOS DA COLABORAÇÃO E DO TRABALHO EM EQUIPE
Rinaldo Henrique Aguilar da Silva, Luciana Teixeira Scapin, Nildo Alves
Batista

O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DA UNESP DE MARÍLIA:
CONTRIBUIÇÕES PARA UMA AGENDA DE DISCUSSÕES SOBRE ASPECTOS DA POLÍTICA
DE PÓS-GRADUAÇÃO NO BRASIL
Rosane Michelli Castro

FATORES DETERMINANTES DA EFICIÊNCIA DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO
ACADÊMICOS EM ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E TURISMO
Ney Paulo Moreira, Nina Rosa da Silveira Cunha, Marco Aurélio Marques
Ferreira, Suely de Fátima Ramos Silveira


sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Lançamento do livro: Zila Mamede: trajetórias literárias e educativas,


A Editora EDUEPB convida a todos (as) para o lançamento do Livro Zila Mamede: trajetórias literárias e educativas, autoria de Charliton José dos Santos Machado. Prefácio de José Luís Sanfelice.
Dia: 11 de março de 2011
Horário: 18:00 Horas
Local: O Sebo Cultural

Endereço: Av. dos Tabajaras, 848, Centro - João Pessoa - PB.

SOBRE O LIVRO:

"O livro é resultado da pesquisa de Estágio Pós-Doutoral, desenvolvida entre 2008 e 2009, no Programa de Pós-Graduação em Educação da UNICAMP, sob a interlocução acadêmica do Dr. José Luís Sanfelice e foi orientada pelas seguintes indagações: Quais as efetivas contribuições educacionais e literárias da escritora Zila da Costa Mamede ao processo de expansão das bibliotecas no Brasil e, particularmente, no Rio Grande do Norte? De que forma sua atuação profissional influiu no universo da educação e da leitura regional pós-1945? Qual o impacto da sua obra para o campo da biblioteconomia, da educação e da literatura nacional? Zila da Costa Mamede nasceu em 1928 em Nova Palmeira - PB. Considerada pela crítica como a maior poeta norte-riograndense de todos os tempos, registra-se entre as suas principais obras:Rosa de pedra (1953), Salinas (1958), O arado (1959), Luiz Câmara Cascudo: 50 anos de vida intelectual (1970), Exercício da palavra (1975), Corpo a corpo (1978), Navegos (1978), A herança (1984) e uma publicação póstuma, Civil geometria: bibliografia crítica, analítica e anotada de João Cabral de Mello Neto - 1924-1982, (1987). Precursora e idealizadora de inúmeras bibliotecas regionais, devido a sua reconhecida atuação educacional e literária entre as décadas de 1940-1985, afirmou outras perspectivas intelectuais para a mulher no cenário nordestino e brasileiro. Zila da Costa Mamede morreu em Natal, em 13 de dezembro de 1985."

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Miguel Nicolelis: “Einstein não seria pesquisador 1A do CNPq”

O Estado de S. Paulo: Qual é o futuro dos jovens pesquisadores no país?

M.N.: Atualmente, eles têm uma dificuldade tremenda de conseguir dinheiro porque não são pesquisadores 1A do CNPq. Você precisa ser um cardeal da academia para conseguir dinheiro e sobressair. Com um físico da UFPE, cheguei à conclusão de que Albert Einstein não seria pesquisador 1A do CNPq, porque ele não preenche todos os pré-requisitos – número de orientandos de mestrado, de doutorado…

Se Einstein não poderia estar no topo, há algo errado. Minha esperança é que o futuro ministro ataque isso de frente pois, até agora, ninguém teve coragem de bater de frente com o establishment da ciência brasileira. Ninguém teve coragem de chegar lá e dizer: “Chega! Não é assim! A ciência não está devolvendo ao povo brasileiro o investimento do povo na ciência”. Os cientistas brilhantes jovens não têm acesso às benesses que os grandes cardeais – pesquisadores 1A do CNPq – têm, muitos deles sem ter feito muita coisa que valha.

Além disso, veja a situação do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (CCT, que assessora o presidente da República nas decisões relacionadas à política científica). O presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC) – agora, um grande matemático – me perdoe, mas ele não deveria ter cadeira cativa nesse conselho. O Brasil deveria ter um conselho de gente que está fazendo ciência mundo afora. E não pessoas que ocupam cargos burocráticos em associações de classe. Deveria ser gente com impacto no mundo. E pessoas jovens com a cabeça aberta. Mas as pessoas têm muita dificuldade de quebrar esses rituais.

Para entender a que me refiro, basta participar de reuniões científicas e acompanhar a composição de uma mesa. Não há nada semelhante em lugar nenhum do mundo: perder três minutos anunciando autoridades e nomeando quem está na mesa. É coisa de cartório português da Idade Média. Cientista é um cidadão comum. Ele não tem de fazer toda essa firula para apresentar o que está fazendo. É um desperdício de energia, uma pompa completamente desnecessária. Muitas vezes, os pesquisadores jovens não podem abrir a boca diante dos cientistas mais velhos. Eu ouço isso em todo o Brasil.

No meu departamento nos Estados Unidos, sou professor titular há quase doze anos. Minha voz não vale mais que a de qualquer outro que acabou de chegar. Qualquer um pode me interpelar a qualquer momento. Qualquer um pode reclamar de qualquer coisa. Qualquer um pode fazer qualquer pergunta. E ninguém me chama de professor Nicolelis. Meu nome lá é Miguel. Por quê? Porque o cientista é algo comum na sociedade. O meu estado (a Carolina do Norte) possui uma das maiores densidades de PhD na população dos EUA. Se você se comportar como um pavão lá, vai se dar mal. Todo mundo tem pelo menos um PhD.

Aqui, precisamos colocar a molecada da periferia de Natal, de Rio Branco e de Macapá na ABC, por mérito. Às vezes, parece que existe uma igreja chamada Ciência no país. Se você não é um membro certificado, ela é impenetrável. Minhas críticas não são pessoais. Quero que o Brasil seja uma potência científica para o bem da humanidade. As pessoas precisam ver que a juventude científica brasileira está de mãos atadas. Precisamos libertar este povo. Já estou no terço final da minha carreira científica. O que me resta é ajudar essa molecada a fazer o melhor.

Revista Brasileira de Pós-Graduação recebe artigos até o dia 31 de julho


A Revista Brasileira de Pós-Graduação (RBPG) recebe, até o dia 31 de julho deste ano, colaborações sobre o Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Os textos serão compilados em uma edição especial em comemoração aos dez anos do Portal, uma das maiores bibliotecas virtuais do mundo. Um dos objetivos da edição temática é a abertura de espaço para as pesquisas realizadas sobre o Portal de Periódicos por diferentes áreas do conhecimento. A Revista busca assim traçar os desafios da política brasileira de acesso à informação científica em meio digital para os próximos anos.

As propostas deverão ser encaminhadas conforme especificam as Normas para Colaboração da RBPG, para o e-mail rbpg@capes.gov.br.

Acesse aqui: http://www.capes.gov.br/servicos/sala-de-imprensa/36-noticias/4377-rbpg-recebe-textos-para-nova-edicao-

Universidade Estadual da Paraíba inicia inscrições para concurso público de docente em Arquivologia


A Universidade Estadual da Paraíba iniciou nesta terça-feira (15) as inscrições do concurso público para preenchimento de uma vaga, destinada ao quadro efetivo de docente do curso de Arquivologia, instalado no campus de João Pessoa. O certame selecionará candidatos com graduação em Arquivologia ou áreas afins e Mestrado em Arquivologia ou Ciência da Informação. A remuneração inicial é de R$ 6.023 em regime de trabalho de 40h semanais e dedicação exclusiva.

As inscrições ocorrem exclusivamente através dos Correios, via Sedex, com Aviso de Recebimento postado até o dia 25 de fevereiro, e endereçadas à Comissão Central do Concurso, situada na Rua Baraúnas, 351, 3º andar, Bairro Universitário, Campina Grande/PB, CEP: 58.429-500. Na correspondência deverão constar todos os documentos exigidos pelo Edital.

Para participar, os interessados necessitam efetuar o pagamento da taxa de inscrição no valor de R$ 150 mediante a impressão de boleto bancário por meio do endereço http://gruepb.uepb.edu.br:8080/GRUEPB/

O concurso será realizado em três etapas, através de Prova escrita, Prova didática e Exame de Títulos. Todo o processo seletivo ocorrerá na cidade de João Pessoa no período de 15 a 19 de março. A expectativa é o que o resultado final seja divulgado no dia 20 do mesmo mês.

Profissão Professor

Ignácio de Loyola Brandão - O Estado de S.Paulo
Ao ouvir seu nome chamado, Cleide dirigiu-se rápida à mesa número 3.452.678 no extenso salão (uma empresa abandonada, falida) que o Órgão Apropriado à Educação, Ensino e Matérias Correlatas havia alugado e no qual estavam sendo iniciadas as triagens. Sentou-se diante do examinador e sorriu. Estava feliz, achava que finalmente poderia realizar seu sonho, o de dar aulas, adorava crianças, pedagogia, sentia-se cheia de criatividade e ideias.

- Pronto! É um teste? Um exame? Como os antigos exames orais?
Estava excitada, a mãe tinha contado sobre os exames orais, em um tempo em que havia reprovações, em que havia segunda época, depois recuperação, em que os professores eram rígidos, severos e disciplinadores, exigiam que se soubesse para seguir adiante. A mãe contava que o oral era chamado de a "hora da verdade". Sabia, sabia. Nota boa. Não sabia, ia embora. Como seria agora? O que perguntariam, em que bairro daria aulas?
Ah! Contou a mãe, como se estivesse narrando uma fábula de Esopo, ou de La Fontaine, naquele época, não tínhamos o medo que vocês têm hoje. Não havia professores agredidos por alunos nas classes. Não havia grafites nem salas sujas, carteiras quebradas, falta de equipamento. Um pai não ousava interpelar um mestre quanto a punição, nota baixa ou repreensão dada ao aluno. Processo na Justiça por reprovação? Imagine! Era ficção, loucura. Ser chamado à diretoria e tomar suspensão era normal, os pais aprovavam, até elogiavam o diretor, o professor ou o inspetor de alunos. Ser suspenso era uma vergonha. A suspensão era complementada em casa por um castigo, corte de mesada, proibição de sair, de ir ao cinema, enfim, alguma coisa que doesse na pele do jovem.
- Nossa, mãe! Não é verdade, nada disso existiu. É conto de fada, invenção maluca, mil e uma noites. Um jovem de 15 ou 16 anos aceitava? Não era um regime totalitário de pais e escolas?
- Que eu saiba, não formou nenhum criminoso, neurótico, paranoico, desajustado social, suicida. Havia uma coisa que se chamava ordem, estudo, trabalho.
- Os tempos mudaram, mãe!
- Para a frente ou para trás? Para melhor ou pior? Em que colocação o Brasil está no mundo em matéria de educação? Já viu o índice?
- Não tenho tido tempo de ler jornais!
- Nem de ler jornais nem de ler nada, vocês não têm tempo, têm uma subvida, subqualidade intelectual. O que é dado a vocês para sair e ensinar? Zero, de zero, de zero, filha!
- E vocês, mãe, ganhavam bem?
- Ganhávamos, tínhamos casa, alguns até compravam carro, num tempo em que não havia fabricação de carros no Brasil. Era comum as pessoas passarem e comentarem, diante de uma casa de primeira: aqui mora o professor Jurandir, de português. Aqui mora a professora Cidinha Valério, de história. Aqui mora o professor Valter Mauro, de geografia.
- Vocês davam aulas num lugar só? Sobreviviam?
- Claro, num lugar só! Como ler, estudar, preparar aulas, fazer reuniões, sem ter tempo, com essa maluquice de hoje? Como pode um professor sair de uma aula, correr para outro colégio, em outro bairro, a quilômetros de distância, pegando ônibus, dar nova aula e voar para outra escola?
- Agora é assim, mãe. Fazer o quê? Não dá para ser saudosista, os tempos mudaram.
- Será que para melhor? O que significa melhor?
- A senhora já disse isso!
- Disse, vou dizer. Vocês é que não dizem, não questionam, não interpelam, não exigem, só obedecem.
- O que podemos fazer?
- Resistir, filha, resistir!
Cleide tinha todas as manhãs a mesma conversa com a mãe. Resistir. O que ela queria dizer? O tempo deixou de existir para os professores públicos, ela pensava. Por que ainda queremos dar aulas? O que nos leva a isso? Que sonho maluco! Ou seria uma maldição? Um carma? Cruz que se leva na vida? Um sonho que bate de encontro a uma pedreira, a um muro de concreto, a uma rocha. Quantas vezes vi meu namorado esta semana? Ele também dá aulas. Quando vai, venho, quando ele vem, vou. Outro dia, nossos ônibus se cruzaram, ele me viu, abanou a mão. Isso foi carinho. Não sei o que fazer sozinha. Um professor ganha menos de um centésimo de um deputado, senador, vereador e eles nem vão às sessões. Uma cambada! É muita política, politicagem misturada, tudo virou politicagem, a gente vive atordoada, eu me sinto usada, manipulada. Mas agora, parece que vai mudar. Este chamado hoje, vai ver decidiram modificar as coisas. Está todo mundo animado, lá fora a fila de professores dá 20 voltas no quarteirão, há tanta esperança. Estudei, li, vim preparada. Que perguntas vão me fazer? Matemática, história, geografia, gramática, filosofia, lógica, informática? O quê? Hoje é o início de renovação, foi dito pelo líder dos sindicatos, da associação de mestres, de todas as organizações.
- Está pronta, senhorita?
- Estou. Pode perguntar.
- Antes de perguntar, vamos até aquele canto comigo.
- Até o canto?
Cleide foi, pensando: o que será? No canto havia uma balança. O interlocutor governamental pediu a ela que subisse. Cleide desentendeu, mas subiu, uma luz vermelha acendeu, uma sirene começou a tocar, ela se assustou, o homem olhou os números.
- Pode descer! Ir embora!
- Como ir embora? Nem fui examinada.
- Foi. E foi desclassificada. Não ouviu o alarme? Olhe seu peso! A senhorita é gorda, é obesa. Veja quantos quilos! Como se atreve? Acha que pode dar aulas? O que pensa que nosso ensino é? Vai aguentar ficar de pé dando aulas? Não vai suar e transpirar? Não vai ter fome no meio da aula? Vai conseguir subir uma escada? E se tiver um ataque cardíaco? Será que não vai se aproveitar da merenda dos meninos e dos jovens? Não vai perder a respiração? Romper um aneurisma, ter uma pancreatite, uma cirrose, um edema?
Intimamente, o examinador pensava, sem poder dizer, porque poderia ser processado: "Baleia, leitoa pururuca, toicinho, banha, sebácea, adiposa, acha que ser professora é o quê?"
Cleide saiu atordoada. Na rua, perdeu a direção, não acreditava. Chorou. Na sala, o examinador chamou: "A próxima". A jovem entrou e foi encaminhada à balança.
Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110211/not_imp678025,0.php

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Revista de Ciências da Educação- Unisal - Chamada de trabalhos

Chamada de trabalhos para o nº 24 da Revista de Ciências da Educação e ao Dossiê “Educação não-formal/Educação Social/Educação Sócio-comunitária: a Cidade e Metodologias” que nela será publicado. A Revista de Ciências da Educação, articulada pelo Programa de Mestrado em Educação do Unisal juntamente com uma série de outras instituições públicas e privadas de ensino, pesquisa e extensão, abre o processo de chamada de trabalhos para o nº 24, relativo ao primeiro semestre de 2011, com publicação prevista para agosto de 2011. A data limite para postagem de trabalhos é 19 de abril de 2011. Em especial, o nº 24 da Revista contará com um Dossiê sobre “Educação não-formal/Educação Social/Educação Sócio-comunitária: a Cidade e Metodologias”, articulado pela Profa. Dra. Renata Sieiro Fernandes, do Centro Universitário Salesiano de São Paulo, Unidade Americana, e pela Profa. Dra. Margareth Brandini Park, pesquisadora do Centro de Memória da Universidade Estadual de Campinas. Os interessados em publicar textos nesse Dossiê devem submeter seus trabalhos utilizando-se das mesmas orientações de formatação e encaminhamento que abaixo são descritos para orientar os interessados em apresentar textos às seções correntes da Revista. Reitera-se que a Revista de Ciências da Educação conta, desde o nº 19, com uma seção fixa denominada “Educação dos sentidos”, um espaço destinado a textos literários e mesmo “expressões artísticas” de diversos formatos com o propósito educativo. Os interessados na publicação de trabalhos nesta seção deverão proceder da mesma forma do que aqueles que encaminham trabalhos às seções correntes da Revista.

As dúvidas podem ser dirimidas com envio de e-mail ao Editor Responsável pela Revista de Ciências da Educação Prof. Dr. Luís Antonio Groppo: luis.groppo@am.unisal.br

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

X JORNADA NACIONAL DO HISTEDBR


“História da Educação: intelectuais, memória e política”

Museu Pedagógico Casa Padre Palmeira da

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB

Vitória da Conquista-BA, de 26 a 29 de julho de 2011

As sessões de comunicação científica acontecerão a partir de sua inscrição e seleção através de Colóquios Temáticos. Todos os pesquisadores associados a grupos de pesquisas em museus, núcleos e outros grupos de produção acadêmico-científica, estão convidados a enviarem propostas de colóquios temáticos durante o período de 03/01 a13/03/2011, através do site www.museupedagogico.uesb.br .
Para a inscrição das propostas dos Colóquios Temáticos será necessário preencher o formulário disponível no endereço do evento, com as seguintes informações:
• Título do Colóquio Temático
• Grupo de pesquisa;
• Nome do Coordenador, CPF ou Passaporte, filiação institucional, titulação e outros dados cadastrais e de contato (e-mail, telefone fixo e celular);
• Ementa de até 15 linhas, fonte Times New Roman, tamanho 12, espaço simples (a proposta do colóquio temático deve apresentar afinidade com o tema geral do Colóquio.)
• Objetivos do Colóquio Temático

Caberá aos coordenadores dos Colóquios Temáticos:
a) receber inscrições de comunicações científicas, no período de 04/04 a31/05/2011;
b) avaliar os trabalhos;
c) remeter as propostas aprovadas para a coordenação do evento;
d) coordenar as atividades do Colóquio Temático durante o evento.
e) inscrever, em seu Colóquio Temático, uma comunicação científica.
Os Colóquios Temáticos aprovados serão divulgados pela coordenação do evento para o público interessado até 28/03/2011, bem como as orientações e critérios para o procedimento da inscrição, avaliação e aprovação das comunicações científicas.
A comissão organizadora terá a prerrogativa de, em não havendo o número mínimo de cinco comunicações científicas inscritas no Colóquio Temático aprovado, remanejar os trabalhos para outro colóquio similar, em concordância com os coordenadores dos Colóquios Temáticos envolvidos.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Periódico Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Tuiuti do Paraná.PGED UTP

Esta disponível no site www.utp.br/revistaseletrônicas/cadernos de pesquisa a versão eletrônica do volume 5, números 11, referente ao ano de 2010. Além deste número os anteriores também estão disponíveis.

SUMARIO

Editorial

Um novo ensino médio e profissional brasileiro ou a reedição da dualidade estrutural na formação conformada à acumulação capitalista?
Eliane Cleide da Silva Czernisz

UNESCO e educação de adultos no Brasil
Edinéia Fátima Navarro Chilante

UNESCO e educação no Brasil a partir da década de 1990: percursos de uma pesquisa coletiva
Amélia Kimiko Noma

Políticas públicas de proteção ao direito à infância no Brasil?
Maria Aparecida Cecílio

Formação de professores no e do campo e a UNESCO: uma nova estratégia?
Irizelda Martins de Souza e Silva

Políticas da unesco para formação de professores no brasil: uma leitura da desqualificação da educação brasileira
Angela Galizzi Vieira Gomide

Políticas sociais e inclusão educacional para pessoas com deficiência: alguns aspectos
históricos e o papel da UNESCO
Maria de Lourdes Perioto Guhur

Processos do ensino e da aprendizagem na educação matemática: concepção
de professores e alunos
Ortenila Sopelsa
Lucivani Gazzóla
Marilena Zanoello Detoni

O ensino da matemática para portadores de deficiência visual
Arielma da Luz Ferreira
Eliana Maria Mello Margarido Corrêa
Franciele Camargo da Silva Boron
Maria Eugênia de Carvalho e Silva

Noção de tempo curricular. A abordagem histórica das mudanças curriculares para a compreensão das políticas de ensino
José Augusto Pacheco
Naura Syria Carapeto Ferreira
Lucy Moreira Machado

Resenha
ALVES, Gilberto Luiz. O Trabalho Didático na Escola Moderna: Formas Históricas. Campinas: Autores Associados, 2005
Janice Mendes

Documentos
O Singular e o Universal na Política Educacional
Estado de Santa Catarina Conselho Estadual de Educação
Ano Vinte
Maria de Fátima Rodrigues Pereira

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Iniciada construção do Centro de Arte e Cultura da UFPB

Obra terá área de 12 mil metros quadrados, em frente ao prédio da Reitoria em João Pessoa, e vai abrigar teatro, cinema, centro de convenções, museu e pinacoteca.

“Há anos que esperamos por um palco livre onde possam ser expressas as idéias e tendências artísticas de todos”, afirma o músico Ayrton Benck, do Quinteto Brassil. Ele se refere à construção do Centro de Arte e Cultura da Universidade Federal da Paraíba, cuja licitação foi concluída e as obras tiveram início sob a responsabilidade da empresa SG Incorporação, Construção e Planejamento LTDA.

O Centro será construído numa área de 12 mil metros quadrados, em frente ao prédio da Reitoria, no campus I, em João Pessoa. Ele terá teatro, cinema, centro de convenções, museu e pinacoteca. “Com essa construção, teremos condições mais adequadas para funcionar como um veículo de promoção cultural e como um centro de estudo de artes, além de poder ampliar, guardar e manter com segurança nosso acervo, composto de cerca de 200 obras de significativa qualidade artística”, afirmou Lívia Marques Carvalho, coordenadora da Pinacoteca da UFPB.

O teatro do Centro terá 1.200 lugares, equipado para todos os tipos de eventos, desde solenidades de colação de grau até apresentações de orquestra sinfônica e óperas. “Um teatro com a dimensão do que será construído fará sentido comum um teatro-escola, que possibilite os nossos cursos (de música, de artes plásticas e de teatro)”, destacou Paulo Vieira, chefe do Departamento de Artes Cênicas da UFPB.

O projeto do Centro é assinado pelo arquiteto Claudino Lins. A obra custará R$ 10.059.274,09 e será custeada pelos quatro bancos que operam no Campus da UFPB (Caixa Econômica, Banco do Brasil, Real e Santander). “Negociamos com os bancos o patrocínio do Centro. Foi uma espécie de contrapartida dessas instituições bancárias que operam no campus”, disse o reitor Rômulo Polari.

Fonte: Agência de Notícias da UFPB

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

VI Coloquio Nacional de Filosofia da História

Tema: História e Ilustração
Promotores:
Universidade Federal do Paraná
GT - Filosofia da Historia e Modernidade da ANPOF
Núcleo de Pesquisas em Filosofia da Historia e Modernidade (UFS)
Universidade Tuiuti do Paraná
Grupo de Estudos das Luzes - UFPR
Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFPR

Data 23 a 26 de agosto de 2011 - UFPR - Curitiba

INSCRIÇÕES COM APRESENTAÇÃO DE TRABALHO ATÉ 27 DE MAIO
Os resumos das comunicações devem ser enviados para o e-mail: defi@ufpr.br
O email deve destacar o assunto: Colóquio Filosofia da História
Resumos no formato Times New Roman 12, espaço 1,5 contendo o título da
apresentação, o
nome do autor, sua instituição e grau (mestrando, doutorando, doutor,
professor ). O resumo não
deve ultrapassar uma página.

COMISSÃO ORGANIZADORA

Prof. Dr. Rodrigo Brandão (UFPR) – coordenador
Prof. Dra. Anita Helena Schlesener (UTP)
Prof. Dr. Pedro Leão da Costa Neto (UTP)
Prof. Luiz Sérgio Repa (UFPR)

COMISSÃO CIENTÍFICA E EXECUTIVA

Prof. Dr. Antônio Carlos dos Santos (UFS)
Prof. Dr. Rodrigo Brandão (UFPR);
Prof. Dra. Anita Helena Schlesener (UTP)
Dra. Maria Isabel Papaterra Limongi (UFPR);
Prof. Dr. Pedro Leão da Costa Neto (UTP)
Prof. Dr. Edmilson Menezes (UFS);
Prof. Dra. Maria das Graças de Souza (USP, CNPq)

O Mundo segundo os brasileiros. Lisboa Parte IV

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

O mundo segundo os brasileiros. Lisboa.Parte II

IES sergipana será a terceira no país a implantar o sistema Capes Web TV


Publicada por Assessoria de Comunicação Social
Quarta, 09 de Fevereiro de 2011 13:35

A Universidade Tiradentes (Unit) é a terceira instituição de ensino superior no país e a primeira particular a implantar o sistema Web TV da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que passa a funcionar na instituição a partir de 11 de fevereiro. Para marcar a data, a IES realizará uma solenidade no Campus Farolândia, em Aracaju, com a participação do diretor de Programas e Bolsas no País da Capes, Emídio Cantídio.

O sistema Capes Web TV tem como objetivo difundir notícias e informações próprias da Capes e abre espaço para a própria universidade publicar notícias de interesse da sua comunidade acadêmica. Hoje, 73 instituições de ensino superior brasileiras já se cadastraram na Capes para implantação do sistema. Deste montante, 22 IES estão no Nordeste. Na Universidade Tiradentes, a implantação beneficia quase 30 mil estudantes espalhados na capital e interior de Sergipe e vindos de estados vizinhos, como Alagoas e Bahia.

Ester Fraga Vilas-Bôas, diretora de pesquisa e programas stricto sensu da Unit, destaca que o sistema Capes Web TV é um espaço valioso de difusão e publicização das ações realizadas pela Capes, com destaque para tópicos sobre a avaliação de cursos, editais de fomento à pesquisa, bolsas no país e no exterior, cooperação internacional e treinamento de usuários. “Além disso, poderemos também publicar notícias da Universidade Tiradentes”, comemora a docente.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR POR PRAZO DETERMINADO


PROCESSO SELETIVO para preenchimento de 01 (UMA) VAGA para contratação de PROFESSOR(A) SUBSTITUTO(A), POR PRAZO DETERMINADO.

01 (UMA) VAGA PARA O SEGUINTE COMPONENTE CURRICULAR: BIOLOGIA E EDUCAÇÃO.

Da vigência do Processo Seletivo Simplificado

A vigência do Processo Seletivo Simplificado em epígrafe será de até 24 (vinte e quatro meses),variável conforme a necessidade comprovada e os contratos serão realizados por período letivo, de acordo com as necessidades e/ou conveniências institucionais.