sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Defesa pública de dissertação de Vívia de Melo Silva


O programa de Pós-graduação em Educação da UFPB, convida a todos para defesa pública de dissertação da mestranda Vivia de Melo Silva.

"GRUPO ESCOLAR SOLON DE LUCENA: UM NOVO MODELO DE ESCOLARIZAÇÃO PRIMÁRIA PARA A CIDADE DE CAMPINA GRANDE (1924-1937)

Banca Examinadora
Prof. Dr. Antonio Carlos Ferreira Pinheiro (PPGE-PPGH-UFPB)
Prof. Dr Antonio de Padua Carvalho (PPGE-UFPI)
Prof. Dr Wojciech Kulesza (PPGE-UFPB)

Data: 03/09
Horario:15h00,
Local: Auditório do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPB.

Portal torna dados sobre a Capes acessíveis na internet


GeoCapes, base de dados com localização geográfica, está no ar, mas ainda não foi lançado oficialmente. Há dados sobre investimentos, concessão de bolsas, distribuição dos programas de pós-graduação e de docentes em todo o país.
A Capes está para lançar um serviço de dados sobre investimentos, concessão de bolsas, distribuição dos programas de pós-graduação e de docentes em todo o país. O GeoCapes funciona como um portal na internet e está no ar desde sexta-feira passada, dia 24, mas ainda não foi lançado oficialmente pela agência do MEC.
O presidente da Capes, Jorge Guimarães, informou sobre o portal nesta quinta-feira, dia 30, durante participação no XIV Congresso Brasileiro de Sociologia, que termina nesta sexta-feira, dia 31, no Rio. Guimarães destacou que o serviço é uma medida em prol da transparência. Segundo ele, o portal seria lançado na segunda-feira, dia 3.
O GeoCapes é uma base de dados que consiste em referenciar informações de acordo com sua localização geográfica. O portal disponibiliza informações acerca dos mais diversos cenários em que a Capes participa ou está relacionada. A página principal da agência já mostra um ?banner? com link para o portal: http://geocapes.capes.gov.br/geocapesds/
O usuário pode montar gráficos (com opção pizza, colunas ou barras) com dados específicos. Há noves indicadores disponíveis: concessão de bolsas da pós-graduação (de 1996 a 2009), distribuição de bolsistas no exterior (de 1998 a 2008), distribuição de discentes (de 1998 a 2008), distribuição de programas de pós-graduação (de 1998 até 2008), distribuição de cursos Universidade Aberta do Brasil (2008), distribuição de docentes (de 1998 a 2008), acesso ao Portal de Periódicos (de 2001 até 2008), articulações de cursos e polos UAB (2008), e investimentos da Capes em bolsas e fomento (de 2002 a 2008).
A concessão de bolsas é o único dado referente a 2009 porque as bolsas são concedidas no início do ano.
Os dados podem ser apresentados em visão geográfica ou em visão analítica. Na geográfica, a concentração é evidente. Apenas seis estados (Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Pernambuco) estão na maior faixa (1.236 a 12.060) em termos de concessão de bolsas. Na visão analítica, é possível acessar o número de bolsas por cada programa de pós-graduação

VIII Jornada de Estudos Antigos e Medievais



O Conhecimento do Homem e da Natureza nos Clássicos
Universidade Estadual de Maringá
16 a 18 de setembro de 2009
Mais Informações em: http://www.ppe.uem.br/viiijeam

Justiça social e justiça histórica, artigo de Boaventura de Sousa Santos



"O debate sobre a adoção de ações afirmativas baseadas na cor da pele não pode ser dissociado do modo como a sociedade brasileira se organizou racialmente"
Boaventura de Sousa Santos é sociólogo e professor catedrático da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (Portugal).
Ao regressar de férias, o STF enfrenta uma questão crucial para a construção da identidade do Brasil pós-constituinte: é possível adotar um sistema de ações afirmativas para ingresso nas universidades públicas que destine parte das vagas a negros e indígenas?
Ao rejeitar o pedido de liminar em ação movida pelo DEM visando suspender a matrícula dos alunos, o ministro Gilmar Mendes sugeriu que a resposta fosse dada em razão do impacto das ações afirmativas sobre um dos elementos centrais do constitucionalismo moderno: a fraternidade.
Perguntou se se estaria abrindo mão da ideia de um país miscigenado e adotando o conceito de nação bicolor, que opõe "negros" a "não negros", e se não haveria forma mais adequada de realizar "justiça social" - por exemplo, cotas pelo critério da renda.
Situar o juízo de constitucionalidade no horizonte da fraternidade é uma importante inovação no discurso do Supremo. Mas, assim como o debate sobre a adoção de ações afirmativas baseadas na cor da pele não pode ser dissociado do modo como a sociedade brasileira se organizou racialmente, o debate sobre a concretização da Constituição não pode desprezar as circunstâncias históricas nas quais ela se insere.
Como já escrevi nesta seção, o ideário da fraternidade nas revoluções europeias caminhou de par com a negação da fraternidade fora da Europa ("As dores do pós-colonialismo", 21/8/06). No "novo mundo", a prosperidade foi construída à base da usurpação violenta de territórios originários dos povos indígenas e da sobre-exploração dos escravos para aqui trazidos.
Por essa razão, no Brasil, a injustiça social tem forte componente de injustiça histórica e, em última instância, de racismo anti-índio e antinegro ("Bifurcação na Justiça", 10/6/08).
Em contraste com outros países (EUA), o Brasil apresenta um grau bem maior de miscigenação. A questão é saber se esse maior grau de miscigenação foi suficiente para evitar a persistência de desigualdades estruturais associadas à cor da pele e à identidade étnica, ou seja, se o fim do colonialismo político acarretou o fim do colonialismo social.
Os indicadores sociais dizem que essas desigualdades persistem. Por exemplo, um estudo recente divulgado pela Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República mostra que o risco de ser assassinado no Brasil é 2,6 vezes maior entre adolescentes negros do que entre brancos.
Falar em fraternidade no Brasil significa enfrentar o peso desse legado, grande desafio para um país em que muitos tomam a ideia de democracia racial como dado, não como projeto.
Mas, se o desafio for enfrentado pelas instituições sem que se busque diluir o problema em categorias fluidas como a de "pobres", o país caminhará não só para a consolidação de uma nova ordem constitucional, no plano jurídico, como também para a construção de uma ordem verdadeiramente pós-colonial, no plano sociopolítico.
Ao estabelecer um sistema de ações afirmativas para negros e indígenas, a UnB oferece três grandes contributos para essa transição.
Em primeiro lugar, o sistema de educação superior recusa-se a reproduzir as desigualdades que lhe são externas e mobiliza-se para construir alternativas de inclusão de segmentos historicamente alijados das universidades em razão da cor da pele ou identidade étnica.
Segundo, a adoção dessas alternativas não acarreta prejuízo para a qualidade acadêmica. Ao contrário, traz mais diversidade, criatividade e dinamismo ao campus ao incluir novos produtores e modos de conhecer.
Terceiro, apesar de levantarem reações pontuais, como a do DEM, ações afirmativas baseadas na cor da pele ou identidade étnica obtêm um elevado grau de legitimidade na comunidade acadêmica. Basta ver como diversos grupos de pesquisa e do movimento estudantil se articularam em defesa do sistema da UnB quando ele foi posto em causa.
Para o estudo das reformas universitárias, é fundamental que o programa da UnB possa completar o ciclo de dez anos previsto no plano de metas da instituição.
A resposta a ser adotada pelo STF é incerta. O tribunal poderá desprezar a experiência da UnB sob o receio de que ela dissolva o mito de um país fraterno, porque mais miscigenado do que outros. Mas o tribunal também poderá entender que o programa da UnB, ao reconhecer a existência de grupos historicamente desfavorecidos, é, ao contrário, uma tentativa válida de institucionalizar uma fraternidade efetiva. Somente a segunda resposta permite combinar justiça social com justiça histórica.

JC 3835, Agosto de 2009.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

INEP - Edital de seleção de núcleos de estudo em educação


Aberta a seleção para formação de núcleos de estudo em educação

O Inep
irá destinar R$ 4 milhões para o financiamento de propostas de criação e manutenção de Núcleos de Estudos voltados à pesquisa educacional. O edital para a seleção das propostas foi lançado nesta quarta-feira, dia 5. Podem participar da seleção institutos de pesquisa e instituições de ensino superior (IES) federais, estaduais, municipais e privadas, com experiência em projetos de pesquisa na área educacional. Nesta edição, as propostas deverão contemplar os seguintes eixos temáticos: meta-avaliação; determinantes educacionais; determinantes da qualidade do professor; impactos da educação sobre o bem-estar dos indivíduos e o desenvolvimento do País; e canais pelos quais a educação afeta os indivíduos. Os interessados devem encaminhar suas propostas ao Inep de acordo com os critérios técnicos dispostos no edital de seleção número 2 Inep/MEC, de 4 de agosto de 2009. As propostas podem ser entregues até o dia 5 de outubro. O endereço de envio é Diretoria de Estudos e Pesquisas Educacionais (Dired). Comissão de Seleção - "Núcleos de Estudos sobre Educação". Endereço: W3 Sul, SRTVS 701, quadra 3, bloco M, edifício sede do Inep, 6º andar, CEP:70340-909 - Brasília- DF. Para receber apoio, cada projeto deve de ter valor mínimo de R$ 100 mil e máximo de R$ 500 mil. O instituto irá designar uma comissão de especialistas para julgar as propostas, conforme os seguintes critérios: produção científica da equipe técnica, mérito e relevância da proposta, qualidade técnica do projeto e adequação. A iniciativa de apoio à criação e à manutenção de Núcleos de Estudos foi lançada pelo Inep em 2007. No primeiro ciclo foram celebrados cinco convênios e apoiados 17 projetos de pesquisa.
Assessoria de Imprensa do Inep


CHAMADA DE ARTIGOS: "Germinal: Marxismo e Educação em Debate"

Chamada de Artigos "Germinal: Marxismo e Educação em Debate"

Germinal: Marxismo e Educação em Debate (ISSN 2175-5604 ) - cuja proposta é a difusão e o debate da problemática da educação à luz do marxismo - abre chamada para artigos a serem publicados no número 2 (11/2009), com a temática "Crise e Revolução". O prazo para envio de artigos encerra-se em 20/09/2009. As submissões devem ser encaminhadas pelo Sistema Eletrônico disponível no link http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/germinal.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Zé Pedágio (*) não foi professor. E não fez doutorado em Princeton (Conversa Afiada)

O Conversa Afiada publica comentário que recebeu do amigo navegante Pedro Germano.

Não deixe de ler o que o Conselho Regional de Economia de São Paulo disse sobre o propalado diploma de economista de Zé Pedágio


Pedro Germano Leal
Enviado em 28/07/2009 às 1:28

Diz aí no currículo do Serra:

— Obrigado a exilar-se novamente, Serra foi para os Estados Unidos, onde obteve outro mestrado e o doutorado em Ciências Econômicas pela Universidade de Cornell. E foi, por dois anos, professor do Instituto de Estudos Avançados de Princeton. —-

Eu escrevi ao IAS de Princeton perguntando, e eles me responderam com uma posição oficial. Vou postar o original, e traduzo logo abaixo:

— I apologize for the belated reply. I’ve confirmed in our records that José Serra was a Member at the Institute for Advanced Study’s School of Social Science during 1976-78 and what we call a Director’s Visitor during the spring and fall of 2003. The Institute has no formal connection to Princeton University, and Members and Visitors generally do not teach courses during their time here (we have no undergraduate or graduate students). —

— Desculpe-me pela demora em responder. Confirmei em nossos arquivos que José Serra foi Member (membro) no Instituto para Estudos Avançados da School of Social Science (Escola de Ciências Sociais) durante 1976-78 e que foi o que chamamos Director’s Visitor (Visitante do Diretor) durante a primavera e outono de 2003. O Instituto não tem conexão formal com a Universidade de Princeton, e Members e Visitors geralmente não ministram disciplinas durante seu tempo aqui (NÓS NÃO TEMOS ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO OU PÓS-GRADUAÇÃO) — [grifo meu]

E agora? Ele também não foi professor em Princeton. Será que ele alegou isso no seu “concurso” para a Unicamp?

Que vergonha!

(*) Por falar em pedágio, Justiça suspende pedágio no Rodoanel (aquele também conhecido como “Roboanel” – PHA) , pág. C7 da Folha (**)

(**) Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele acha da investigação, da “ditabranda”, do câncer do Fidel, da ficha falsa da Dilma, de Aécio vice de Serra, e que nos anos militares emprestava os carros de reportagem aos torturadores.

Cadê o diploma de economista do Serra? Um diploma que sirva no Brasil ?(Conversa Afiada)

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

III Encontro Norte e Nordeste de História da Educação


O Encontro Norte e Nordeste de História da Educação – ENNHE - tem sua origem no movimento de consolidação da área, nas Regiões Norte e Nordeste do país, vinculando-se aos grupos de pesquisa dos diferentes Programas de Pós-Graduação em Educação. O diálogo propiciado pelas diferentes edições do encontro tem gerado férteis relações, aproximando os pesquisadores na constituição de redes e mapeamento de fontes, estudos comparados, constituição de acervos e de centros de memória.
Concebido durante o 17º EPENN (2005), a primeira edição do ENNHE foi realizada no âmbito do V Encontro Cearense de Historiadores da Educação, em Guaramiranga, em 2006 e organizado pela UFC. O II ENNHE ocorreu em São Luiz, em 2007, sendo promovido pelo NEDHEL/UFMA, quando da realização do I Encontro Maranhense de História da Educação. O III Encontro Norte e Nordeste de História da Educação, dando continuidade às edições anteriores, articula-se com o X Colóquio de História da Educação da Bahia. Desenvolvendo-se numa perspectiva de colaboração com outros PPGE’s das regiões, procura ampliar e consolidar as redes de pesquisa no campo da História da Educação tanto na Bahia, quanto nos outros estados. As experiências construídas pelo PMEB, ao tomar memórias, acervos e a construção do Laboratório de Imagens sobre a Educação na Bahia, com ênfase na História da Educação, demarca a singularidade das linhas de pesquisa e objetos de estudos que se circunscrevem no contexto investigativo do grupo, encaminhando-se para a consolidação da REDEMEMO (Rede Memória da Educação).
A parceria entre o PMEB, GRAFHO e o Grupo de História da Educação da FACED/UFBA, intensifica-se na perspectiva de colaborar com as pesquisas na área e, mais especificamente, com as interfaces entre memória e cultura material escolar. O III ENNHE busca contribuir com a produção no campo da História da Educação das regiões, fortalecendo as pesquisas na área.
A escolha da temática para esta edição, História da Educação: memória, arquivos e cultura escolar, agrega-se aos eventos anteriores, intentando refletir sobre as relações entre memória, arquivos e cultura escolar, nos domínios da historiografia educacional, com destaque para a consolidação das pesquisas nas regiões.Esperamos que o Encontro propicie significativas interfaces entre os pesquisadores, grupos de pesquisa da área e dos programas, ao reforçar a solidariedade e construção coletiva de conhecimento.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

PPGE/UFPB Chamada para Publicação


A revista eletrônica “Espaço do Currículo”, ISSN 1982-1579, da UFPB, sob a coordenação editorial da Profa. Maria Zuleide da Costa Pereira, informa que estará recebendo contribuições para as sessões Artigos, Ensaios, Resenhas, Documentos e Fontes, Entrevistas, para a edição 04 que será publicada na segunda quinzena de setembro de 2009. A temática enfoca estudos sobre Gênero e Violência.
Os artigos deverão ser encaminhados para o email: aepppc@gmail.com As normas editoriais estão disponíveis em www.aepppc.org.br e ou acessar

PPGE-UFPB-CALENDÁRIO DE MATRICULA PERÍODO 2009.2

CALENDÁRIO DE MATRICULA PERÍODO 2009.2
DIA: 10 DE AGOSTO DE 2009 (segunda-feira) Doutorado – Turma 29, Turma 28, Turma 26, Turma 25
DIA: 11 DE AGOSTO DE 2009 (terça-feira) Mestrado: Turma 29, Turma 28
DIA: 12 DE AGOSTO DE 2009 (quarta-feira) Mestrado: Minter – Cajazeiras, Turma Especial de Bananeiras
DIA: 13 DE AGOSTO DE 2009 (quinta-feira) Alunos Especiais
INÍCIO DO PERÍODO LETIVO 2009.2 – dia 17 de agosto de 2009
TÉRMINO DO PERÍODO LETIVO 2009.2 – dia 04 de dezembro de 2009

IV Encontro Cultura e Memória


Estão abertas as inscrições para o IV Encontro Cultura e Memória, a ser realizado em Recife-UFPE, entre os dias 16 e 20 de novembro deste ano.
As inscrições para Simpósio Temático termiarão no dia 05 de agosto e os alunos de graduação também poderão participar.
Mais informações: www.culturaememoriaufpe.net

I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO

A programação do I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, já esta no ar o evento vai se realizar entre 17 e 21 de agosto de 2009. A abertura vai ser com o Prof. Michael Apple e o encerramento com o Prof.Justino Magalhães. Maiores informações no site: http://www.facip.ufu.br

Concurso História Moderna e Contemporânea UFRJ -

Foi publicado o Edital nº. 03, de 14/01/09, referente ao Concurso Público de
Professor Adjunto - Área de História Moderna e Contemporânea foi republicado
no DOU nº. 143, de 29/07/09. Assim, as inscrições para o concurso se
encontram abertas, desde o dia 29 de julho, e por mais 40 dias a contar
dessa data (até 06/09/09). Maiores informações na página do IFCS,
http://www.ifcs.ufrj.br/concursos/adjuntohistoria.html.

Mais informações:
Secretária do Departamento de História da UFRJ
Largo de São Francisco, 01/201 Centro 20051-070
Rio de Janeiro RJ Brasil
Tel. 5521 2221-0034 ramal 201
depto.historia@ifcs.ufrj.br
www.ifcs.ufrj.br/~historia/