Estudantes da UnB irão se reunir amanhã para discutir um possível pedido de afastamento do reitor da universidade, Timothy Mulholland. Segundo denúncia do Ministério Público do Distrito Federal, recursos inicialmente destinados à pesquisa foram utilizados na reforma do apartamento funcional do reitor.
Segundo promotores, a Finatec (Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos), ligada à Universidade de Brasília, gastou R$ 470 mil na compra dos móveis do apartamento funcional do reitor, incluindo uma lixeira de R$ 990.
Rafael Ayan, um dos diretores do Diretório Central dos Estudantes, diz que apenas os institutos de química e medicina da UnB receberam mais do que isso em 2007: "Como pode um apartamento custar mais do que a verba direcionada a uma unidade acadêmica?".
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