domingo, 30 de março de 2008
sábado, 29 de março de 2008
Arquivo X
Perodicos sobre Educação
Periódicos em Educação:
AVALIAÇÃO Pró-Reitoria de Graduação / UNICAMP | CADERNOS DE PESQUISA Fundação Carlos Chagas | CADERNOS CEDES Centro de Estudos Educação e Sociedade |
COMUNICAÇÃO & EDUCAÇÃO CCA/ECA-Universidade de São Paulo | CONTEXTO E EDUCAÇÃO Universidade de Ijuí - UNIJUÍ/RS | DOIS PONTOS - TEORIA E PRÁTICA EM EDUCAÇÃO Grupo Pitágoras |
EDUCAÇÃO BRASILEIRA Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras/Brasília | EDUCAÇÃO EM QUESTÃO Universidade Federal do Rio Grande do Norte | EDUCAÇÃO & REALIDADE Universidade Federal do Rio Grande do Sul |
EDUCAÇÃO EM REVISTA Faculdade de Educação/Universidade Federal de Minas Gerais | EDUCAÇÃO E SOCIEDADE Centro de Estudos Educação e Sociedade | ENSAIO Fundação CESGRANRIO |
EM ABERTO MEC/Brasília | Journal of The Encyclopedia of Philosophy of Education | NOVA ESCOLA Fundação Victor Civita - Editora Abril |
PERSPECTIVA Universidade Federal de Santa Catarina | PRÓ-POSIÇÕES Faculdade de Educação/Unicamp | REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ANPED |
REVISTA BRASILEIRA DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS MEC/INEP | REVISTA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO Sociedade Brasileira de Computação | REVISTA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO Universidade de São Paulo |
REVISTA TRABALHO & EDUCAÇÃO Universidade Federal de Minas Gerais | TECNOLOGIA EDUCACIONAL Associação Brasileira de Tecnologia Educacional/RJ | ZETETIKÉ Faculdade de Educação/UNICAMP |
REVISTA DA FAEEBA Faculdade de Educação do Estado da Bahia/UNEB | |
Concurso na UFPB- Departamento de História
2. Os programas das duas disciplinas, elaboradas pela Comissão de Professores do DH especialistas nas duas áreas, conforme a legislação em vigor na UFPB (Resolução CONSEPE 50/2007).
Acrescento que as inscrições encontram-se abertas na Secretaria do DH, das 8:00 horas às 12:00 horas, na Secretaria do DH (CCHLA-UFPB), fone 3216-7339, ou por correio, com postagem até a data e o horário das inscrições, no prazo final de 15 dias úteis, a contar do dia subseqüente à publicação do Edital (27/03/08).
Segue a "resposta" da Profa. Sonia Penin, diretora da Faculdade de Educação da USP, contra as declarações da Sra. Secretária de Educação de São Paulo
Obra traz visão generalista da história da pintura no Brasil
Apesar de o autor selecionar 25 obras de um período abrangente, seu maior mérito está não tanto na análise formal de cada pintura, mas na maneira como as contextualiza.
Um dos bons exemplos é a análise de "Retrato de El-Rei Dom João 6º", de Jean-Baptiste Debret, quando Cardoso relaciona a pintura à necessidade de afirmação de um rei exilado e para quem a obra foi de fato realizada.
Na análise de cada quadro, nota-se uma detalhada pesquisa. Em alguns casos, bastante positiva, especialmente quando se trata de informação precisa, como no caso citado de Debret. Segundo Cardoso, a obra teria sido realizada em 1817, portanto quando dom João 6º era ainda príncipe regente.
A ARTE BRASILEIRA EM 25 QUADROS (1790-1930)
Autor: Rafael Cardoso
Editora: Record
Quanto: R$ 80 (224 págs.)
Avaliação: bom
leia trecho do livro em http://www.folha.com.br/080882
segunda-feira, 24 de março de 2008
+ Lançamentos
200 págs., R$ 39,80
de Edison Carneiro. WMF Martins Fontes (r. Conselheiro Ramalho, 330, CEP 01325-000, São Paulo, SP, tel. 0/xx/11/ 3241-3677).
O etnólogo e folclorista (1912-72) aborda escolas de samba, samba-de-roda, capoeira, bumba-meu-boi e outras manifestações do Recôncavo Baiano.
Museus, Coleções e Patrimônios
392 págs., R$ 30
Org. Regina Abreu, Mário de Souza Chagas e Myrian Sepúlveda dos Santos. Departamento de Museus e Centros Culturais do Iphan (r. da Imprensa, 16, sala 701, CEP 20030-120, RJ, tel. 0/xx/21/2220-8485).
Este livro de coleção criada pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) traz análises sobre o papel dos museus.
CONCURSO PÚBLICO UFG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO PÚBLICO Nº. 22/2008
Didática e Formação de Professores,Fundamentos e Metodologia daLínguaPortuguesa para
o Ensino Fundamental
Graduação em Pedagogia e Mestrado em Educação
R$ 3.626,08 (três mil, seiscentos e vinte e seis reais e oito centavos)
03 a 18 de março de 2008
01 História
Contemporânea
Graduação em Historia, Doutorado em História ou áreas afins
Teoria e Metodologia da História Graduação em História, Doutorado em História ou áreas afins
História da América
Graduação em História, Doutorado em História ou áreas afins
Adjunto DE Goiânia
Prática de Ensino em História
Graduação em História, Doutorado
em História ou áreas afins
R$5.549,52
Chamada de trabalhos para a Revista de Ciências da Educação
Americana, em 24 de março de 2007.
A Revista de Ciências da Educação, articulada pelo Programa de Mestrado em Educação do Unisal, abre o processo de chamada de trabalhos para publicação no número 18, relativo ao primeiro semestre de 2008, com publicação prevista para agosto do ano corrente. A data limite para postagem de trabalhos é 20 de junho de 2008 e as condições para tanto estão descritas abaixo abaixo.
INFORMAÇÕES PARA ENVIO DE TRABALHOS AO NÚMERO 18 (1º SEMESTRE DE 2008) DA REVISTA DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
Linha editorial
Articulada pelo Programa de Pós-Graduação em Educação do Unisal - Mestrado em Educação Sócio-comunitária – em parcerias com outras Instituições de Ensino e Pesquisa brasileiras e de países da América Latina, a Revista de Ciências da Educação constitui-se como um estímulo à produção acadêmica dos integrantes da comunidade salesiana de ensino e dos demais Programa de Pós-Graduação em Educação nacionais e internacionais.
Ela abre espaço prioritariamente às produções que versem sobre a educação salesiana, a educação sócio-comunitária e educação não-formal, se é que é possível dividir de maneira tão cabal e formal essas três modalidades educativas.
Dessa maneira, a Revista de Ciências da Educação pretende possibilitar a mediação dialógica de pesquisadores, acadêmicos e educadores das mais variadas referências teórico-metodológicas e práticas sócio-educativas, pois acredita que esse é o melhor caminho para otimizar a produção acadêmico-científica, condição necessária, mas não suficiente, para qualificar a educação brasileira e latino-americana.
Com periodicidade semestral, a Revista de Ciências da Educação tem edição em formato impresso, que é disponibilizado eletronicamente (http://www.am.unisal.br/pos
Sobre os tipos de trabalhos a serem aceitos pela Revista de Ciências da Educação
Os textos que poderão integrar os números da Revista de Ciências da Educação são os seguintes, além de outros que poderão ser publicados a critério do Conselho Editorial: artigos; ensaios; resenhas; resumos de teses e dissertações; traduções de textos não disponíveis em língua portuguesa; relatos de experiência; debates; documentação relativa à educação; republicação de textos educativos clássicos.
Normas para a apresentação de trabalhos à Revista de Ciências da Educação
Os textos e documentos (no formato impresso com a respectiva cópia em formato digitalizado – em CD ou disquet) necessários para a avaliação deverão ser encaminhados ao Editor Responsável pela Revista de Ciências da Educação (Prof. Dr. Marcos Francisco Martins) para o seguinte endereço:
REVISTA DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
A/C: Editor responsável – Prof. Dr. Marcos Francisco Martins
Unisal – Centro Universitário Salesiano de São Paulo / Campus Maria Auxiliadora
Avenida de Cillo, nº 3500
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Os textos encaminhados à Revista de Ciências da Educação devem conter entre 20000 e 60000 caracteres com espaço assim editados:
- a formatação das páginas deverá ser configurada em A4 com margens superior e esquerda de 3 cm, e inferior e direita de 2 cm;
- título e, se for o caso, subtítulo, que devem indicar o conteúdo do texto (título: no máximo 12 palavras; subtítulos: no máximo 15 palavras); devem ser centralizados, fonte Times New Roman e negrito, corpo 12;
- identificação do autor ou autores:
. devem ser enviadas em folha à parte para assegurar o anonimato, acompanhado do título do trabalho;
. devem conter o nome completo do(s) proponente(s) do texto, titulação acadêmica, função e origem (instituição e unidade), e-mail, bem como telefone e endereço para contato do Conselho Editorial;
- a primeira página do texto deve conter: título e, se for o caso, subtítulo, resumo (no máximo 1300 caracteres com espaço), abstract (em inglês), e entre três e seis palavras-chave e key-words. O(s) nome(s) do(s) autor(es) e da instituição não devem aparecer nesta primeira página;
- os textos devem ser apresentados em formato "word" (versão 6.0 ou posterior), alinhados (justificados), e editados na fonte Times New Roman, corpo 12 e espaçamento entre linhas de 1,5;
- as citações, a composição da bibliografia e as referência devem ser editadas seguindo as orientações do "Guia para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos do Unisal", disponível em http://www.am.unisal.br
- eventuais ilustrações e tabelas com respectivas legendas deverão ser apresentadas separadamente, com indicação, no texto, do lugar onde serão inseridas;
- os originais, que não serão devolvidos, deverão ser encaminhados em duas cópias impressas e outra em CD ou disquete (editor Word for Windows 6.0 ou superior), com texto rigorosamente corrigido e revisado;
- ao autor de artigo aprovado e publicado serão fornecidos, gratuitamente, cinco exemplares do número correspondente da Revista;
- a Revista de Ciências da Educação reserva-se o direito autoral do trabalho publicado, inclusive os de tradução, permitindo, entretanto, a sua posterior reprodução como transcrição e com a devida citação da fonte;
- os artigos representam o ponto de vista de seus autores e não a posição oficial da Revista ou dos autores e instituições que compõem o Conselho Editorial.
As dúvidas podem ser dirimidas com envio de e-mail ao Editor Responsável pela Revista de Ciências da Educação Prof. Dr. Marcos Francisco Martins: mestradoeducacao@am.unisal.br ou marcosfranciscomartins@gmail
Sobre a análise e encaminhamento dos trabalhos recebidos
Todos os trabalhos recebidos serão submetidos a um par de pareceristas indicados pelo Editor da Revista e pelo organizador do número. Se os pareceres forem divergentes, um terceiro parecerista será chamado a avaliar o texto.
No caso de haver mais artigos do que o número da Revista comporta, o Conselho Editorial opinará sobre os encaminhamentos a serem dados a todos os artigos aprovados pelos pareceristas.
Os 77 anos de Augusto Boal: nosso Nobel da Paz por Stela Fischer*
No domingo passado, dia 16 de março, Augusto Boal comemorou seus 77 anos de vida. O diretor e dramaturgo carioca é um dos nomes mais significativos do teatro brasileiro. Mas a sua contribuição se estende também a diversos países. Com o seu Teatro do Oprimido, técnica de criação teatral em que o espectador torna-se ator e, consequentemente, consciente de sua realidade e atuação social, Boal tornou-se reconhecido internacionalmente. São centenas de grupos fazendo do Teatro do Oprimido um movimento sócio-cultural mundial. Países como a França, Canadá, Estados Unidos, Moçambique, Palestina, Índia utilizam o método de criação teatral para compreender e transformar a sociedade disseminando a paz.
E por essa razão, Boal é um dos nomes indicados ao Prêmio Nobel da Paz de 2008. Mesmo antes da divulgação dos finalistas ao prêmio e sabendo das dificuldades em se ganhar o título, podemos aproveitar o ensejo do seu aniversário para lembrar que Boal é um grande representante da defesa dos direitos humanos utilizando o teatro como instrumento de luta do povo por melhores condições de existir. A premiação acontecerá em outubro.
A gênese do Teatro do Oprimido aconteceu ainda quando Boal era integrante do Teatro de Arena, um dos grupos mais importantes do panorama teatral nacional que, ao lado do Teatro Oficina, Grupo Opinião e o CPC da UNE renovaram a dramaturgia, a estética e a cena brasileira a partir da segunda metade do século 20. Todos esses grupos vertiam uma orientação de esquerda, combativa, reivindicando um teatro com princípios ideológicos nacionalistas. Esses grupos teatrais se não foram dizimados, tiveram sua expressividade esmaecida com a hostilidade destruidora da nossa ditadura militar.
E foi no exílio, de 1971 a 1986, que Boal desenvolveu com mais ferocidade a práxis e a teorização do Teatro do Oprimido. Inicialmente na Argentina, onde residiu cinco anos, e depois no Peru, México, Portugal, França, Boal colocou em prática o seu Teatro do Invisível, Teatro Jornal, Teatro Fórum, Teatro Imagem: técnicas em que se teatraliza um problema, dando voz expressiva e ensinando “as pessoas a fazer teatro para que elas mesmas divulgassem as idéias que queriam transmitir”, segundo Boal. “Fora do Brasil começaram a aparecer as formas novas a partir das novas realidades. O Teatro Invisível surgiu porque eu não queria ser preso e tinha que me esconder em cena. E com o Teatro Invisível isso é possível. O Teatro Imagem surgiu por conta de a gente ter que travar um diálogo com os indígenas que falavam espanhol e eu não conseguia me comunicar bem com eles, então aprimoramos a técnica de trabalhar o teatro a partir de imagens, mais do que palavras. Trabalhava com o Teatro Imagem no México, na Colômbia, na Venezuela, no Peru. E depois, quando toda a América Latina, ou quase toda, passou a ter governos ditatoriais, fui para Portugal e de lá comecei a trabalhar mais na Europa, Estados Unidos e Canadá. Então ia para os lugares por conta das ditaduras e disseminava o Teatro do Oprimido aqui e ali. Hoje a gente calcula que haja mais de 300 grupos no mundo inteiro, bem mais, muito mais. É assim, a ditadura fez um mal enorme ao Brasil, mas a gente também respondeu. A gente, digo, muita gente, tanto no Brasil como lá fora”, revela Boal em entrevista para a Revista Fórum.
No Teatro do Oprimido o espectador torna-se cidadão, atuando no lúdico teatral para depois se tornarem protagonistas de suas vidas Sob preceitos democráticos e humanísticos, o método é aplicado na educação, em programas de alfabetização, na saúde, em instituições psiquiátricas, presídios, em comunidades e movimentos sociais, como o MST. Segundo a Associação Internacional do Teatro do Oprimido (AITO), organização que coordena e promove o desenvolvimento da técnica em diversos países, o “objetivo básico do Teatro do Oprimido é o de Humanizar a Humanidade”.
Hoje Boal dirige o Centro do Teatro do Oprimido, com sede no Rio de Janeiro. O espaço oferece diversas atividades como oficinas, palestras, seminários de dramaturgia, produção e apresentação de espetáculos de grupos do Teatro do Oprimido. Segundo o site do CTO-Rio, a partir de 2005 a Casa do Teatro do Oprimido tornou-se um Ponto de Cultura do programa Cultura Viva, do Ministério da Cultura, ampliando a oferta de atividades gratuitas para a comunidade.
No último domingo comemorou-se os 77 anos de Augusto Boal e também o Dia Mundial do Teatro do Oprimido. Foram mais de 20 países mobilizados em rede para homenagear Boal. Coordenados por um grupo de Teatro do Oprimido do Canadá, foram propostas atividades artísticas dedicadas ao ativismo ambiental, como a conscientização do aquecimento global. No Rio de Janeiro, no Parque do Flamengo, foi o dia inteiro de programação cultural e manifestações artísticas de vários grupos e entidades vinculadas ao Teatro do Oprimido dedicando uma grande e merecida celebração a Boal. Outras cidades brasileiras também prestaram suas homenagens, como São Paulo, no Teatro Fábrica onde se realizaram oficina e debates sobre o método.
Ter seu nome indicado para o Nobel da Paz é um merecido reconhecimento de uma vida dedicada ao teatro e à cidadania. Um exemplo motivador na utilização do teatro para a construção de uma sociedade igualitária. Sua técnica do Teatro do Oprimido é um multiplicador da conscientização de que todos podem e devem transformar o seu entorno e que “todos os grupos teatrais verdadeiramente revolucionários devem transferir ao povo os meios de produção teatral, para que o próprio povo os utilize, à sua maneira e para os seus fins. O teatro é uma arma e é o povo quem deve manejá-la!”, encoraja-nos Augusto Boal.
Fontes:
BOAL, Augusto. Teatro do oprimido e outras poéticas políticas. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira. 1975.
_____. Hamlet e o filho do padeiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira – 2000
Revista Forum. Ediçao 59. fevereiro de 2008.
Sites: http://www.ctorio.org.br/ e http://www.theatreoftheoppresse
Boletim Eletrônico da Revista de História da Biblioteca Nacional
24 de março de 2008. Ano 1, Nº 2.
DESTAQUES
Os soldados brasileiros de Hitler
O historiador Dennison de Oliveira, da Universidade Federal do Paraná, lança livro sobre os brasileiros com dupla cidadania que lutaram pela Alemanha na Segunda Guerra Mundial
Judeus lutaram pelo Brasil na Itália
Pelo menos 43 militares brasileiros judeus lutaram em terra, mar e ar na Segunda Guerra. O especialista em história militar Israel Blajberg coletou depoimentos de veteranos e familiares
Por que a capoeira atrai cada vez mais adeptos no mundo?
A Revista de História da Biblioteca Nacional promove um debate com capoeiristas para desvendar esse mistério
Radiodifusão pública ou estatal?
Em artigo, o professor de Comunicação da PUC Marcos Dantas situa historicamente as mudanças de cenário da radiodifusão e questiona o modelo da TV Brasil
O que a abolição não aboliu?
Museu da Abolição, em Recife, reabre com exposição interativa que discute escravidão e liberdade
Livros e arte em São Francisco
O historiador Marco Pamplona combinou pesquisas em Stanford com roteiros culturais em recente viagem
AGENDA
Debret no Rio
Cariocas poderão conhecer as obras do pintor francês que retratou o dia-a-dia da cidade na primeira metade do século XIX
Socialismo em debate na UFRJ
Palestras, filmes e fotos resgatam memória de Olga Benário e LuiS Carlos Prestes de 25 a 27 de março no Rio
Cinema em cidades pequenas
Concurso seleciona histórias para serem gravadas em filmes de 15 minutos. Autores escolhidos farão oficinas no Canal Futura, no Rio
Fotos de Boris Kossoy
Exposição em São Paulo até 30 de março reúne 100 imagens desde 1960
Arte moderna na Bahia
Obras do período de 1920 a 1970 expostas até dia 30 de março
Obras de J. Borges em Curitiba
Xilogravuras e cordéis revelam costumes e mitos nordestinos
CONCURSO PÚBLICO UFMT
A Universidade Federal de Mato Grosso realiza ainda este ano, concurso público para suprir 218 vagas em inúmeras áreas do conhecimento. Maiores informações no site WWW.ufmt.br
Solicito a divulgação.
domingo, 23 de março de 2008
Livro do Prof. Tom é adotado no Timor

Livro organizado por Jorge Fernando Hermida, ex-aluno de mestrado e doutorado da Unicamp, acaba de ser adotado pelo Timor Leste, para ser utilizado no programa de formação de professores do ensino infantil daquele país. A obra, intituladaEducação Infantil: Políticas e Fundamentos, reúne textos de 17 especialistas da Região Nordeste. A publicação integra um conjunto de ações culturais quem vem sendo desenvolvido em várias cidades brasileiras sob o patrocínio do Banco do Nordeste do Brasil. A iniciativa consiste na promoção de palestras, oficinas e seminários gratuitos dirigidos a professores de educação infantil da rede pública de ensino. Perto de 3,5 mil pessoas já foram beneficiadas pelo projeto.
O livro foi publicado pela editora da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), onde Hermida é professor. De acordo com ele, esta é a primeira vez que uma obra editada pela UFPB é adotada oficialmente por outro país. “Nós ficamos muito felizes com a notícia. Penso que estamos cumprindo com a nossa função social ao colaborar para a reconstrução do Timor Leste”, afirma. O docente conta que a publicação nasceu a partir de um projeto idealizado por ele. Este, por sua vez, participou de um edital lançado pelo Banco do Nordeste do Brasil voltado ao financiamento de ações culturais. “Fomos contemplados entre mais de 2.200 propostas”, lembra.
A contrapartida a ser oferecida era a realização de atividades dirigidas a professores de educação infantil da rede pública, com a conseqüente doação do livro. Conforme Hermida, as palestras, seminários e oficinas já foram realizados em cerca de 20 cidades dos estados do Piauí, Tocantins, Maranhão, Pernambuco, Paraíba e Santa Catarina. Cada participante recebe um certificado emitido pela Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários da UFPB. “Aqui no Brasil, os resultados têm sido excelentes. Os professores estão gostando muito da nossa proposta. Temos tido a chance de oferecer o que as políticas governamentais não oferecem, como subsídios teóricos e metodológicos para melhorar a educação no país”, analisa o docente.
Entre os temas abordados nas atividades que constituem o programa está a importância do jogo e da brincadeira no processo de aprendizado. “Quando deixa o ambiente doméstico e chega à escola, a criança troca uma situação de liberdade e permissividade por um espaço limitado, a sala de aula, onde ficará presa a uma carteira. Além disso, ainda existe a máxima de que, para aprender, ela tem que ficar calada, apenas ouvindo. Nós queremos resgatar a natureza lúdica da criança, por entender que esse é um período importante na vida de uma pessoa. Por que não respeitar a natureza humana para basear uma proposta pedagógica?”, questiona Hermida.
A expectativa do professor da UFPB, assim como a dos demais autores, é que o livro possa deflagrar uma ação semelhante no Timor Leste. Hermida relata que a obra chegou até o conhecimento das autoridades daquele país por intermédio de Everaldo José Freire, um dos participantes da coletânea e professor-colaborador na nação do Sudeste Asiático. “Assim que o livro chegou por lá, o Ministério da Educação ficou interessado em adotá-lo para o curso de formação de professores de educação infantil. Inicialmente, entretanto, a Pasta queria uma autorização para tirar cópias. Com o avanço dos entendimentos, surgiu a oportunidade de realizarmos um programa mais amplo, nos moldes do que executamos no Brasil”, explica Hermida.
A primeira medida do docente foi procurar a Reitoria da UFPB, para falar da importância desse tipo de colaboração, que tem caráter eminentemente humanitário. “Graças ao apoio do reitor Rômulo Soares Polari, firmamos um convênio com o Timor Leste. A partir dele, ficou estabelecido que o Banco do Nordeste do Brasil editará mais mil livros para serem doados àquele país. A editora da UFPB também doará três exemplares de cada título publicado por ela, o que soma cerca de 4 mil volumes. Adicionalmente, estamos iniciando entendimentos com o Ministério da Educação do Brasil para facilitarmos o intercâmbio entre alunos brasileiros e timorenses de pós-graduação”, enumera.
Como o livro foi escrito a partir de experiências brasileiras, Hermida admite que a obra talvez tenha que sofrer adaptações para ser utilizada no programa de formação de professores de educação infantil do Timor Leste. “Obviamente, quando tocamos no aspecto político da educação, falamos de casos genuinamente brasileiros. Entretanto, muitos pontos são comuns aos dois países. Quando abordamos o tema do direito à educação ou quando refletimos sobre a educação infantil na pós-modernidade, estamos raciocinando sobre assuntos mais gerais”. Na opinião do ex-aluno de pós-graduação da Unicamp, tanto aqui quanto lá existe uma preocupação acerca do tipo de cidadão que se pretende formar, para que tipo de sociedade e com quais valores.
O convênio com o Timor Leste, continua o professor Hermida, tem tudo para virar uma “agradável bola de neve”. Ele revela que está em contato com uma organização não-governamental que pretende verter o livro para o inglês. Há, ainda, o desejo de que a obra também possa vir a ser traduzida para o tétum, idioma predominante em Timor Leste. “Como essas possibilidades são reais, já estamos formatando uma nova publicação, também voltada para a educação infantil, reunindo autores brasileiros e timorenses”, adianta.
Hermida é uruguaio naturalizado brasileiro. Ele realizou o mestrado em Educação Física e o doutorado em Educação na Unicamp. Ainda hoje, colabora com o Grupo de Estudos e Pesquisas em Filosofia da Educação (Paidéia), vinculado à Faculdade de Educação (FE). Atualmente, é membro do Programa de Pós-graduação em Educação da UFPB e do Programa Associado de Pós-graduação em Educação Física UPE/UFPB. “A Unicamp foi e continua sendo muito importante na minha formação. Na Faculdade de Educação, vivi experiências enriquecedoras”, afirma. O docente espera embarcar em maio para o Timor Leste, para participar pessoalmente de algumas das ações do programa de formação de professores local, já tendo o livro organizado por ele como um dos materiais pedagógicos.
Referendo ‘devolveu’ independência em 99
Timor Leste foi uma colônia portuguesa até 1975, quando finalmente tornou-se independente. Ocorre, porém, que poucos dias depois de alcançar tal condição o país foi invadido pela Indonésia. A partir de então, seguiu-se um regime baseado na força e no medo, que tinha entre os seus objetivos apagar a cultura local. Uma das iniciativas do invasor foi mandar cerca de 12 mil professores à “província”, para que introduzissem seu idioma em substituição ao português. Em agosto de 1999, os timorenses optaram, por meio de referendo organizado pelas Nações Unidas, por nova independência. Na ocasião, a população também escolheu o português como língua oficial do país. Atualmente, o idioma mais falado naquela nação é o tétum.
Serviço
Título: Educação Infantil: Políticas e Fundamentos
Organizador: Jorge Fernando Hermida
Editora: Editora Universitária da UFPB
Número de páginas: 296
Preço sugerido: R$ 20,00
Pedidos: (83) 32167327
(Manuel Alves Filho)
Fotos: Paulino Michelazzo (Timor - Defensoria Pública de Dili, janeiro de 2007) e divulgação
I ENCONTRO DE HISTÓRIA DO IMPÉRIO BRASILEIRO
Eleições na UFPB
G1 > Brasil - NOTÍCIAS - Índios da Amazônia fazem clipe e querem divulgar música na web
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM805562-7823-N-CLIPE+DO+GRUPO+EWARE,00.html
Duna: Essa é para minha colega Ana Beatriz
Em 1965, Frank Herbert escreveu Duna, uma das maiores obras de ficção-científica da humanidade. O romance, por sua extensão e inventividade, só pode ser comparado à obra de Arthur C. Clarke (Encontro com Rama, 2001), Isaac Asimov (Os robôs, Eu robô) e J.R.R. Tolkien (O Senhor dos Anéis, O Hobbit). Entre a lista de prêmios que o livro recebeu estão o Hugo e o Nebula, os mais cobiçados da sua categoria. Também ganhou continuações: O Messias de Duna, Os Filhos de Duna, O Imperador-Deus de Duna, Os Hereges de Duna e As Herdeiras de Duna.
Dezenove anos depois de seu lançamento, o livro ganhou uma versão cinematográfica. Dune, de 1984, foi dirigido pelo polêmico e inovador David Lynch (Twin Peaks, Veludo Azul, Estrada Perdida). O filme recebeu muitas críticas negativas, o que é recorrente em adaptações. Transpôr um livro para as telonas é um desafio. E algo que se torna maior ainda quando falamos de uma obra complexa como Duna. Lynch fez um ótimo trabalho considerando que teve que retalhar seu filme, inicialmente com quase oito horas de filmagens, para chegar nas duas horas e dezessete minutos finais.
Ano passado, o Sci-Fi Channel americano recriou a obra de Frank Herbert na forma de uma mini-série. É injusto comparar cada uma das versões. Enquanto, obviamente, o livro continue sendo o melhor, as duas adaptações para as telas são ótimas e têm seu lugar ao sol. Todas merecem ser apreciadas, levando em consideração suas limitações. Por exemplo, a versão de Linch parece um sonho, é melhor dirigida e tem visual mais perturbador, porém a mini-série tem uma melhor narrativa e respeita mais a obra de Herbert, sem falar nas quase 5 horas de filme.
Como a mini-série Duna do Sci-Fi chegou recentemente ao Brasil, ela é o objeto de nossa resenha. Além de ler aqui no Omelete, você pode conferi-la em VHS, DVD ou no canal a cabo Fox a partir de 15 de agosto. Divirta-se.
Revisitando Duna
A mini-série dirigida por John Harrison, não tem a verba de uma mega-produção hollywoodiana, mas não faz feio. Recria em detalhes o planeta Arrakis, local em que se passa a maior parte da mini-série, mostrando um mundo que apesar de desértico é fértil em termos de fauna e cultura. A capital do planeta e os Sietchs (as cidades dos nativos), são muito bem exploradas. Comércio, hábitos e vida cotidiana têm espaço na narrativa.
O pricipal problema é obviamente a falta de verba para os efeitos especiais. Em algumas tomadas o croma-key (o famoso fundo azul, usado depois para incluir os personagens onde nunca estiveram) é evidente, bem como os cenários pintados. Entretanto, em outras cenas, tudo está perfeitamente alinhado e verossímil. Um detalhe em particular salta aos olhos, literalmente: Os brilhantes olhos azuis das pessoas expostas ao Tempero (substância pela qual o planeta é crucial para a política interplanetária) são feitos em computação gráfica e muito mais interessantes que os do filme de Lynch, que não tinha tal recurso.
Com tempo nas mãos, o diretor pode explorar melhor a narrativa, explicando alguns pontos com maior esmero. Entretanto, uma obra como Duna não será adaptada ainda tão facilmente... Diversos pontos são deixados de lado e um pouco da dimensão de como os fatos ocorridos em Arrakis terão influência por todo o Universo, perdem um pouco da força.
Apesar disso, a nova versão da saga de Duna continua sendo uma diversão como poucas na televisão. Mas se o que você busca é uma aventura realmente densa, recheada de níveis complexos e imaginação desenfreada, prefira o livro. Esse sim, é uma aula.
Imagens © Sci Fi Channel
Glenn Close na TV
Lost

Alguem esta aconpanhando a nova temporado de Lost? Bem eu estou e já estava louco com aquela greve de roteirista nos EUA. Pois bem a temporada esta muito boa. Para mim o "Meet Keving Johnson" foi um episódio médio. Na verdade foi bom, mas eu esperava muito mais. Porque saber que Michael era o espião de Ben no barco, saber que ele destruiu o rádio e fez o motor quebrar, a gente já sabia. Esperava saber, por exemplo, como diabos Michael conseguiu chegar até Nova York com seu barquinho. Era o mínimo. Mas não, esse vai para a lista de mistérios infinitos que um dia terão resposta (ou não, vai saber).
Eventos.
XI ENCUENTRO INTERNACIONAL DE HISTORIA DE LA EDUCACIÓN
ESPACIOS, TIEMPOS Y TRASCENDENCIAS
Xalapa-Enríquez, Veracruz
MÉXICO
MIÉRCOLES 26 A VIERNES 28 DE NOVIEMBRE DE 2008
CONVOCAN:
La Sociedad Mexicana de Historia de la Educación, A.C. y la
Universidad Veracruzana
SEDE: BENEMÉRITA ESCUELA NORMAL VERACRUZANA
ENRIQUE C. RÉBSAMEN
Organizadores
FACULTAD DE HISTORIA,FACULTADES DE PEDAGOGÍA XALAPA-VERACRUZ- POZA RICA
INSTITUTO DE INVESTIGACIONES HISTÓRICO-SOCIALES,INSTITUTO DE INVESTIGACIONES EDUCATIVAS, CENTRO DE INVESTIGACIÓN EN DOCUMENTACIÓN SOBRE LA UNIVERSIDAD
CIESAS,EL COLEGIO DE SAN LUIS,ISUE-UNAM,UNIVERSIDAD AUTÓNOMA DEL ESTADO DE MORELOS,BENEMÉRITA UNIVERSIDAD AUTÓNOMA DE PUEBLA,UNIVERSIDAD DE COLIMA UNIVERSIDAD MICHOACANA DE SAN NICOLÁS DE HIDALGO,INSTITUTO SUPERIOR DE CIENCIA DE LA EDUCACIÓN DEL ESTADO DE MÉXICO,UNIVERSIDAD AUTÓNOMA DE ZACATECAS,
UNIVERSIDAD PEDAGÓGICA NACIONAL. AJUSCO.
Objetivos
- Constituir un espacio académico que permita el intercambio de
saberes entre los investigadores avocados al campo de la Historia de
la Educación.
- Detectar el avance actual de la investigación dentro de este campo,
identificando sus problemas y necesidades.
- Conocer los diferentes aspectos de la vida cotidiana al interior
del proceso educativo en el pasado.
- Identificar cuales han sido los procesos, normas, prácticas y
sistemas que se han empleado para llevar al cabo la tarea educativa.
- Difundir el conocimiento acerca de la Historia de la Educación.
Áreas Temáticas:
Los trabajos se distribuirán en las mesas de acuerdo a las siguientes
temáticas:
1. LAS REGIONES EN LA HISTORA DE LA EDUCACIÓN.
Espacios geográficos que hayan enmarcado procesos educativos en el
tiempo en cualquier nivel y sistema. Aportaciones, logros y
trascendencias de instituciones, individuos y corporaciones que a
nivel local o regional hayan contribuido al logro de los fines
educativos.
2. RITMOS Y PERIODOS EN EL DESARROLLO HISTÓRICO DE LA EDUCACIÓN.
Temporalidades y ciclos en los que se puedan advertir procesos
educativos que trasciendan en el tiempo por sus aportes y sus
diversas influencias en los procesos de enseñanza aprendizaje.
3. NORMAS Y PRÁCTICAS EN LA HISTORIA DE LA EDUCACIÓN.
Legislación del ámbito educativo, espíritu, actores, discusiones y
promulgación de toda clase de leyes y reglamentos que han normado la
vida escolar en todos los niveles y épocas. Actitudes, conductas,
disciplinas, problemas de género y otras afines a la cotidianidad
escolar.
4. FUENTES PARA EL ESTUDIO DE LA HISTORIA DE LA EDUCACIÓN.
Acervos documentales, hemerográficos, bibliográficos, fotográficos y
orales que den cuenta del devenir educativo en todos los niveles y
épocas. Hallazgos, rescates y conservación de fuentes para el estudio
de la educación.
Se invita a los investigadores del área de la Historia de la Educación
a presentar ponencia y proponer paneles.
Los paneles deberán incluir el nombre del responsable, del
comentarista y de al menos cinco ponentes.
Para el caso de las ponencias deberán cumplir con las siguientes
características
1.- Reportes parciales o finales de investigación que:
a.. Constituyan una aportación al desarrollo del conocimiento de
alguna de las áreas temáticas antes señaladas.
b.. Presenten el problema de estudio, las preguntas y objetivos; la
metodología empleada y una discusión de resultados.
c.. Precisen los referentes teóricos y empíricos así como las fuentes
primarias y secundarias utilizadas.
a.. Formato de presentación de ponencias:
a.. Para su evaluación y organización as ponencias serán enviadas a
los responsables de cada uno de los ejes temáticos:
EJE UNO: Las regiones en la historia de la educación, responsables:
Dr. Gerardo A. Galindo Peláez, galindopel@yahoo. com; María de los
Ángeles Rodríguez Álvarez, mararoal@yahoo. com.mx
EJE DOS: Ritmos y periodos en el desarrollo histórico de la educación,
responsables: Elvia Montes de Oca, elviamontesdeoca@ gemail.com y
Leticia Moreno, letymoreno@hotmail. com
EJE TRES. Normas y prácticas en la historia de la educación,
responsables: Maria Esther Aguirre Lora, lora@servidor. unam.mx; Cirila
Cervera ccerverad@yahoo. com o cirycervera@ yahoo.com. mx
EJE CUATRO. Fuentes para el estudio de la historia de la educación,
responsables: Luz Elena Galván Lafarga, galvanle@hotmail. com; Lucía
Martínez Moctezuma luciamoctezuma@ yahoo.com. mx.
Las ponencias deberán contar con una extensión máxima de 3000
palabras, incluidas las referencias bibliográficas, cuadros y tablas
(tamaño carta, a doble espacio, en Times New Roman 12 puntos o su
equivalente) .
También deberá incluirse la ficha de inscripción que estará
próximamente en la página WEB del encuentro.
NO SE REVISARÁN TRABAJOS QUE TENGAN UNA EXTENSIÓN MÁXIMA A LA
INDICADA, NO SE ENTREGUEN EN LAS FECHAS Y FORMATOS INDICADOS O NO
ESPECIFIQUEN CON CLARIDAD EL ÁREA TEMÁTICA EN LA CUÁL SE INSCRIBE LA
INVESTIGACIÓN.
CALENDARIO:
FECHA LÍMITE PRESENTACIÓN DE PONENCIAS: 15 de Junio de 2008.
PROCESO DE EVALUACIÓN: Junio- Julio 2008
NOTIFICACIÓN DE DICTÁMENES: Agosto DE 2008.
FECHA LÍMITE SIN PRÓRROGA PARA LA INSCRIPCIÓN: 15 de Octubre de 2008.
Los autores de las ponencias y otras contribuciones que hayan sido
ACEPTADAS, tendrán como fecha límite para inscribirse el 15 de octubre
de 2008 y deberán confirmar su inscripción en las Facultades de
Historia y Pedagogía de la Universidad Veracruzana.
Los participantes que no presenten su trabajo en el XI ENCUENTRO no
tendrán derecho a constancia.
Cuotas de Inscripción
$ 1 100.00 hasta el 15 de agosto de 2008.
$ 1 300.00 hasta el 01 de septiembre de 2008.
$ 1 600.00 hasta el 15 de octubre de 2008.
$ 300.00 asistentes, limitado a 200 hasta el 15 de octubre de 2008.
Estudiantes con credencial, 75% de descuento.
Socios de la SOMEHIDE, que estén al corriente de sus cuotas, 50% de
descuento del monto en función de la fecha de pago.
Inscripciones, envío de propuestas e informes
El pago por inscripción puede hacerse en Banco que a la brevedad se
indicará en la página electrónica del congreso. En el caso de hacerse
el pago a través de depósito bancario, será necesario enviar por fax
a las oficinas de las Facultades de Historia y Pedagogía, la ficha de
depósitos con su nombre y título de ponencia aceptada, además de
llenar y no olvidar enviar vía correo electrónico la ficha de
inscripción colocada en la página web del Congreso. El número de fax
es (228) 8 15 68 29.
Informes en:
Facultad de Historia
Dra. Julieta Arcos Chigo.
Facultad de Pedagogía.
Mtro. Susano Malpica Ichante.
Francisco Moreno, Esq. Ezequiel Alatriste.
Col. Francisco Ferrer Guardia.
C.P. 91020
historiaeducacion@ uv.mx
COMITÉ CIENTÍFICO
COORDINACIÓN GENERAL
Dr. Gerardo Antonio Galindo Peláez
COORDINACIÓN DE LA SEDE
Dra. Julieta Arcos Chigo
Facultad de Historia de la Universidad Veracruzana.
Mtro. Susano Malpica Ichante.
Facultad de Pedagogía de la Universidad Veracruzana.
Presidenciável, Ciro já não é unanimidade dentro de seu partido -
Eleições nos EUA.
O presidente da companhia cujo empregado é acusado de acessar sem autorização os documentos dos candidatos presidenciais dos Estados Unidos é um consultor da campanha de Barack Obama.
A informação foi divulgada pela rede de televisão norte-americana CNN.
John Brennan, presidente da Analysis Corporation aconselha o candidato democrata em política internacional e assuntos de inteligência, segundo fonte ouvida pela CNN.
O executivo era oficial da CIA, agência de inteligência norte-americana e ex-diretor do centro nacional de contraterrorismo. Em janeiro, ele contribuiu com US$ 2.300 para a campanha de Obama.
Festa dos bancos: Banco estrangeiro lucra mais no Brasil em 2007
Doutorado
Doutora
quinta-feira, 20 de março de 2008
Cinema: Nova adaptação ao cinema de Duna tem mais detalhes
A nova adaptação ao cinema de Duna, cultuada obra da ficção científica do escritor Frank Herbert (1920-1986), teve mais detalhes revelados.
Depois do nome do diretor - Peter Berg (O Reino), oficializado em dezembro - agora saem informações do estúdio. A Paramount Pictures, responsável pela adaptação, com Kevin Misher (que passou o ano passado inteiro tentando comprar os direitos do filme junto aos herdeiros de Herbert) na produção, começa a tocar o projeto.
Segundo a Variety, ainda não há roteiristas contratados, mas o estúdio quer uma versão fiel ao livro e considera que o tema de fontes naturais finitas casa bem com o momento que o mundo passa.
Berg já disse que o filme de David Lynch, de 1984, "deixou uma porta aberta para uma refilmagem". Além da versão lynchiniana, há também uma série de TV de Duna do início dos anos 2000. Aliás, Richard Rubenstein, um dos produtores da série do SciFi Channel, responde pelo novo filme.
Escritor Arthur C. Clarke morre aos 90
Britânico escreveu mais de uma centena de livros sobre o espaço, fez previsões sobre o futuro da tecnologia e inspirou conquista da Lua
SUCESSÃO NOS EUA / QUESTÃO RACIAL
Democrata se distancia de falas incendiárias de pastor de sua igreja, mas diz que rejeitá-lo seria rejeitar comunidade negra
Pastor já disse que negros deveriam amaldiçoar EUA; analistas se dividem quanto a risco de comentários para a campanha do senador
DA REDAÇÃO da Folha
Pela primeira vez abordando abertamente a questão racial, o democrata Barack Obama voltou a se distanciar dos comentários feitos pelo seu ex-pastor, Jeremiah Wright, mas se recusou a rejeitar o autor das falas incendiárias sobre preconceito. "Não posso rejeitá-lo, assim como não posso rejeitar a comunidade negra", afirmou o pré-candidato presidencial em discurso no museu National Constitution Center, na Filadélfia.
O senador ainda tentou se colocar como "ponte" que uniria as divisões do país, mas disse que a questão "não pode ser ignorada". "Nunca fui tão ingênuo a ponto de acreditar que podemos superar nossas divisões raciais em uma eleição."
"Eu sabia que ele [Wright] era um duro crítico das políticas doméstica e internacional da América? Claro. Eu já o ouvi fazer comentários controversos? Sim. Eu discordo veementemente de muitas de suas opiniões políticas? Com certeza."
E continuou: "Na comunidade branca, o caminho para uma união mais perfeita significa reconhecer que os problemas da comunidade negra não existem apenas na cabeça dos negros; que o legado da discriminação existe e precisa ser corrigido."
Para o especialista em política e raça da Universidade de Minnesota Guy-Uriel Charles, o discurso enterrou de vez a noção de que Obama -filho de pai africano negro e mãe americana branca- era o candidato de uma era "pós-racial". "Não se pode mais argumentar que raça não será um tema de campanha", afirmou à Folha. "Na verdade, a questão sempre esteve presente, o que pode ser visto pela forma com que Obama evitou o assunto até agora."
O ex-pastor Wright, que se aposentou do púlpito da Igreja Unida da Trindade de Cristo no último mês, trouxe Obama para o cristianismo, celebrou seu casamento e batizou suas duas filhas. Também afirmou, em sermões que foram parar no site de vídeos YouTube, que os negros deveriam cantar "Deus amaldiçoe [em vez de abençoe] a América", que Hillary Clinton "nunca foi chamada de negona" e que os EUA foram responsáveis pelo 11 de Setembro.
"São comentários que realmente têm grande impacto", avalia Charles, ex-editor do "Michigan Journal of Race and Law", sobre questões raciais do direito. "Para ganhar, Obama precisa de bons resultados entre eleitores brancos. Se muitos deles o virem como alguém que corrobora ideologias raciais, vão abandonar o barco."
A campanha de Obama está preocupada com possíveis repercussões do episódio na Pensilvânia, que terá prévias em 22 de abril -Hillary Clinton se mantém na frente em pesquisas. Desde o final da última semana, quando os comentários de Wright ganharam espaço, Obama caiu na média de pesquisas do site "Real Clear Politics", a ponto de começar a perder para o republicano John McCain na simulação nacional.
Impacto
Nem todos vêem, porém, um dano permanente. "Pesquisas a essa altura não significam nada", disse à Folha Clyde Wilcox, professor de política americana da Universidade Georgetown. "O impacto será de curto prazo. Mas tudo depende das reações daqui em diante."
São essas reações que deixam Charles mais cauteloso. "Obama decidiu vir a público logo abordar o tema, mas isso pode fazer com que a polêmica dure mais tempo", disse.
O especialista afirma ainda que o candidato tem de ser cuidadoso para evitar irritar o eleitorado negro. Nesse sentido, "ele agiu certo ao não rejeitar Wright". "O episódio não vai abalar a base negra, muito forte por trás de Obama."
Ao focar em raça, o pré-candidato teve uma vantagem adicional: a de evitar os comentários sobre política externa. "Obama foi sábio", diz Charles. "A fala sobre o 11 de Setembro realmente pode prejudicá-lo. Quando você concorre a presidente dos EUA, seu patriotismo não pode nunca ser questionado." (ANDREA MURTA)
Com agências internacionais
NA INTERNET
Leia a íntegra do discurso de Obama em
www.folha.com.br/080782
O Washington Post "DEATH SQUADS"
URIBE E O LATIFÚNDIO
O relançamento
No dia sem crise, a Reuters tratou dos bancos dos emergentes, notando que "o sistema bancário do Brasil nunca esteve tão bem". Por outro lado, o editor de investimento do "Financial Times" focou os sinais de "recolamento" dos Brics à economia dos EUA, a começar de decisões dos bancos centrais de China e Índia. Sobre Brasil e Rússia, avaliou que só eles ainda evitam um "colapso" no índice Bric, de ações.
BRASÍLIA - Ela será cobrada pelo relaxa-e-goza, não terá desta vez o respaldo da máquina municipal e pegará, ao que tudo indica, dois rivais fortes, em vez de um. Mas, na comparação com 2004, nem tudo joga contra Marta Suplicy.
Primeiro: o PT está mais coeso. Quando Marta tentou sem sucesso a reeleição, os caciques se acotovelavam por cargos no governo Lula e, sobretudo, para se cacifar à sucessão. José Dirceu, então superministro, por exemplo, ajudou a implodir a aliança com o PMDB em São Paulo, que daria mais tempo de TV. Tudo para enfraquecer a potencial concorrente em 2010.
Dirceu, Palocci, Mercadante & Cia. não têm mais essa perspectiva, como se sabe. Hoje lutam para recuperar credibilidade e influência. Os petistas paulistas precisam de uma vitória do PT em São Paulo.
Segundo: vitaminado, Lula pode contribuir mais agora. A rejeição a um candidato dele na cidade (24%) não é diferente da de Belo Horizonte (22%), Rio (23%), Porto Alegre (22%) e Curitiba (24%). O presidente fala muito da prefeitura carioca, mas a prioridade, claro, é vencer o adversário José Serra na casa dele. E tome PAC na periferia.
Terceiro: a chapa martista pode acabar reeditando a coalizão federal. O PMDB de Quércia está próximo. E, embora Paulinho afirme que será candidato, há no PDT quem diga que, se Carlos Lupi for deixado em paz no Ministério do Trabalho, o partido também irá de Marta.
Quarto: o discurso de oposição serve melhor a Marta. O morno fiz-muito-mas-posso-fazer-mais de quatro anos atrás soou estranho à personalidade e à trajetória dela.
Por fim, os oponentes partem da mesma base política, têm a mesma plataforma e competem pelo mesmo eleitorado. As fissuras entre Geraldo Alckmin (PSDB) e Gilberto Kassab (DEM) só tendem a aumentar, assim como as chances de que o menos afortunado deles venha a ajudar veladamente a ex-prefeita num provável segundo turno.
Curso Livre Marx e Engels
As aulas – ministradas por alguns dos mais importantes intelectuais marxistas do Brasil –
serão públicas e gratuitas, baseadas nas obras editadas pela Boitempo e abertas a todos os
interessados na emancipação humana.
Durante o curso, os livros de Marx e Engels serão vendidos com desconto especial.
Programação
24 de março
A IDEOLOGIA ALEMÃ
Professor: Emir Sader
26 de março
A SAGRADA FAMÍLIA
Professor: Antonio Rago Filho
31 de março
MANUSCRITOS ECONÔMICO-FILOSÓFICOS
Professor: Ruy Braga
1o de abril
CRÍTICA DA FILOSOFIA DO DIREITO DE HEGEL
Professor: Alysson Mascaro
3 de abril
SOBRE O SUICÍDIO
Professora: Maria Lygia Quartim de Moraes
7 de abril
A SITUAÇÃO DA CLASSE TRABALHADORA NA INGLATERRA
Professor: Ricardo Antunes
10 de abril
MANIFESTO COMUNISTA
Professor: Francisco de Oliveira
- Homenagem ao historiador Jacob Gorender
Local: PUC-SP • Sala 333 • Prédio novo
Endereço: Rua Monte Alegre, 984
Horário: das 19h às 22h
CERTIFICADOS DO CURSO LIVRE MARX e ENGELS
A Boitempo Editorial fará a emissão de certificados de participação no curso mediante inscrição antecipada. Os interessados devem enviar uma mensagem à editora, contendo NOME, E-MAIL e UNIVERSIDADE/PROFISSÃO para o endereço eletrônico: cursolivre@boitempoeditorial.com.br.
Receberão certificados aqueles que participarem de no mínimo 5 aulas. Os documentos serão entregues na secretaria da Faculdade de Ciências Sociais da PUC-SP após o curso.
PROMOÇÃO:
• Boitempo Editorial
• Revista Margem Esquerda
• Programa de Estudos Pós-Graduados em História/Departamento de História da PUC-SP
APOIO:
• Centro de Estudos dos Direitos da Cidadania (Cenedic) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP)
MAIS INFORMAÇÕES
cursolivre@boitempoeditorial.com.br
www.boitempoeditorial.com.br
Tel.: 11 - 3875-7285